Tal foi a confusão gerada, que houve necessidade de que a DGPA - Direcção-Geral de Pesca e Aquicultura emanasse várias circulares com a intenção de clarificar alguns pontos da Portaria, circulares que, várias vezes, contrariavam de forma evidente o que aquela estipulava.
Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
NOVA LEGISLAÇÃO PARA A PESCA DE LAZER
Tal foi a confusão gerada, que houve necessidade de que a DGPA - Direcção-Geral de Pesca e Aquicultura emanasse várias circulares com a intenção de clarificar alguns pontos da Portaria, circulares que, várias vezes, contrariavam de forma evidente o que aquela estipulava.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
A CARRAÇA DOS PEIXES
Por vezes capturamos exemplares que trazem agarrados uns crustáceos parasitas a que chamamos, vulgarmente, carraças do peixe.
São isópodos parasitas que se prendem aos peixes quando estes passam junto a pedras ou quando se encontram a dormir. Podem fixar-se em qualquer local do corpo, mas a sua preferência vai para as guelras (câmara branquial) e para a cavidade bucal.
O PEIXE LUA - OCEAN SUNFISH
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
CIGUATERA - Um dos poderosos venenos do mar
O envenenamento, em pessoas saudáveis, raramente ultrapassa sintomas que tendem a desaparecer rapidamente após algum desconforto. Só em casos mais graves, felizmente muito raros, é que se torna necessário proceder a lavagens ao estômago, à ingestão de carvão activado, de anti-histamínicos ou outras medidas adequadas, em meio hospitalar. Mas, e vá lá saber-se porquê, há pessoas completamente imunes a este tipo de envenenamento - e, em contrapartida, há pessoas com grande hipersensibilidade ao mesmo. As pessoas que sentem algum desconforto quando comem marisco, moluscos bivalves, crustáceos ou gastrópodes, são muito mais susceptíveis ao envenenamento por ciguatera.
Os primeiros sintomas do envenenamento vão desde uma leve sensação de formigueiro ou comichão na boca até à paralisia muscular, tudo isto nas primeiras doze horas após a ingestão do peixe envenenado. Estes sintomas costumam aparecer geralmente entre alguns minutos e algumas horas após a ingestão. Os sintomas neurológicos mais comuns são sensações alternadas de calor e frio e de formigueiro (boca, face, mãos e pés), tonturas, náuseas, sabor metálico na boca, dores musculares e nas extremidades e articulações. Apesar dos sintomas neurológicos serem mais severos nos primeiros seis a dez dias, algumas vítimas podem sofrer os sintomas por períodos prolongados, mesmo durante meses ou anos.
sábado, 27 de dezembro de 2008
As cobras também pescam !
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
Dia de Pesca ao Polvo
No ar
O Jomar com um polvo ensarilhado na linha e no xalavar
Ricky com um dos primeiros polvos a sair
Pensámos fazer uma "reportagem" completa do dia, mas alguns problemas não previstos impossibilitaram a obtenção de mais fotografias. Foi pena, mas ainda assim foi um dia bem passado, com o tempo a ajudar e, como resultado, alguns kgs de polvo para a ceia de Natal e um arrozinho ou uma saladinha.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
NOS LIMITES DA DOR - Coragem ou insanidade?
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Uma cana / bastão de pesca de 1850 ou 1880
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
PORQUÊ QUE O MAR É SALGADO?
O dióxido de carbono da atmosfera torna a chuva moderadamente ácida. Quando chove a água cai directamente nos oceanos e nos rios, por ser ligeiramente ácida e pelo efeito da erosão vai dissolvendo as rochas do leito e margens, dissolvendo as moléculas e transformando-as em iões. A sua evaporação leva à condensação na atmosfera, repetindo-se assim todo o processo cíclico.
A salinidade do mar só não aumenta ao ponto de se tornar insustentável porque outros fenómenos vão retirando iões à agua do mar, como a vida marinha que necessita de cálcio que é retirado da água e a sedimentação (ligação dos iões a partículas finas, que acabam por se acumular no fundo dos oceanos).
Salinas /Aveiro Foto Blog Missixty
domingo, 14 de dezembro de 2008
Bactéria comedora de carne humana
Embora a contaminação de seres humanos seja muito rara, ela pode acontecer caso o peixe contaminado entre em contacto com um ferimento do pescador (p.e. provocado pelo anzol). Nestas circunstâncias, em caso de infecção, as consequências são sempre muito graves - a bactéria começa a corroer a zona onde se iniciou a infecção, e vai alastrando gradualmente, desfazendo a carne e tecidos da pessoa infectada à medida que vai avançando. Caso não haja uma resposta imediata através de tratamentos adequados, acaba por provocar a morte quando atinge os órgãos vitais.
Há registos de várias mortes nos Estados Unidos causadas pela photobacterium damsela e a bactéria está já referenciada nos seguintes países: Estados Unidos, Japão, Taiwan, Espanha, Grécia, França, Portugal e Noruega.
O início da infecção