Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

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domingo, 24 de novembro de 2024

Todos os nós para a pesca

 

Todos os nós que precisa de conhecer para a pesca. Clique na imagem sff.



segunda-feira, 9 de maio de 2022

sábado, 12 de fevereiro de 2022

PREVISÕES DO TEMPO EM PORTUGAL POR CIDADE / VILA / REGIÃO

As condições do tempo influenciam todas as decisões no que se refere à pesca: que roupa vestir, qual o melhor tipo de alimento para o farnel  até às mais específicas, como que isca utilizar, que espécies de peixe serão de captura mais previsível, qual a quantidade de combustível necessária para o barco, etc.

Clique sff na imagem para todas as previsões, cidade a cidade, vila a vila, região a região, em Portugal.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

O CHOCO

O choco, carnívoro e caçador rápido e astuto, bastante voraz, tem o trato digestivo completo, complexo, com tratos ciliados para seleccionar partículas pequenas; boca com uma faringe muscular e com um par de mandíbulas córneas semelhantes a um bico de papagaio invertido e uma rádula, apresenta fileiras transversais de diminutos dentes quitinosos para raspar alimentos, abrindo-se o anûs na cavidade do manto e uma glândula digestiva grande, A cabeça de bom tamanho tem ...(clique aqui ou na imagem para continuar sff)


 

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Horóscopo do Pescador para Agosto de 2021

Horóscopo do pescador para o mês de Agosto de 2021 - saiba tudo !!!

Clique na imagem sff



quarta-feira, 21 de julho de 2021

COMO INTERPRETAR O WINDGURU

As informações que o WINDGURU nos faculta são muito mais do que meras previsões do tempo. Aprenda a LER e a tirar todo o partido das informações ao seu dispor ! 

CLIQUE AQUI OU NA IMAGEM PARA LER O ARTIGO



 

quinta-feira, 24 de junho de 2021

AS PRINCIPAIS MONTAGENS PARA A PESCA

 AQUI ENCONTRA AS PRINCIPAIS MONTAGENS PARA A PESCA
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sexta-feira, 12 de março de 2021

sábado, 30 de janeiro de 2021

CARTA DE UM PESCADOR À FAMÍLIA

 


CARTA DE UM PESCADOR À FAMÍLIA

“Vou novamente à Pesca  e vejo nos teus olhos a reprovação silenciosa de te deixar sozinha… Não me julgues, não é que eu não queira estar contigo, mas preciso de estar comigo mesmo e bem sei que, por mais que insistas em tentar compreender a paixão que tenho pela Pesca, jamais irás conseguir.

É que sinto na alma esse amor pelos espaços abertos, pelo e pela aventura. Preciso de um lugar arejado, com água e vento. Quero sujar-me, não quero preocupar-me com o meu aspecto, quero sentir o cansaço, que o sol queime a minha cara, e que o frio  a congele. Quero ver e ouvir o  mar, sentir a maresia na cara, ouvir os gritos das gaivotas e sentir a água a bater-me nas botas, as melodias orquestradas pelos vários animais ....… quero sentir a tua falta ‍e imaginar-te à minha espera !

Minto-te, e digo que este será o melhor dia de pesca  que vou ter na vida, apesar de saber que na próxima vez voltarei a dizer o mesmo… E, já no mar, estou feliz, sentindo uma paz única.

Ás vezes sinto que nasci na época errada, onde o triunfo do homem é medido em plásticos de cartão de crédito, onde o frio é regulado com um termostato e o calor do verão não existe, porque há aparelhos de ar condicionado. Nasci numa época de traições e lutas por uma conta bancária, por status, onde tudo se compra e tudo se vende.

Mas quando pesco, meu amor, afasto-me deste mundo horrível e venenoso. Afasto-me do conforto, do luxo e da televisão que nos idiotiza. Posso aceitar as regras do jogo, sou suficientemente civilizado para conviver neste mundo de loucos, mas deixa-me sair disto de vez em quando.

Amo as minhas canas, os meus carretos,  as minhas amostras e todo o meu material de pesca , porque são aquilo que me leva a este grande jogo, que é a pesca -  peço-te que não os vejas como um instrumento de morte, porque eles são um instrumento de vida. Não há forma de me sentir mais vivo do que quando os empunho diante do mar.

E verás que quando não o puder fazer mais, estarei por aí sentado ao sol, onde me ponham as mãos carinhosas dos nossos filhos ou as tuas, e um sorriso distante estará desenhado nos meus lábios secos. Não penses que a velhice é inevitável, pensa antes que estarei a lembrar-me de alguma pescaria e, se me vires triste e sozinho, entediado na minha cadeira, coloca a minha velha e gasta cana de pesca nas minhas mãos. Ao tocar nela, vou ser transportado no tempo… verás então que as minhas mãos apertarão esta velha companheira, tentando recuperar aqueles momentos que já se foram.

Meu amor, se hoje ou amanhã for à pesca para poder apreciar esses momentos e, assim, estar feliz., se acontecer alguma coisa enquanto estou no mar, que ninguém chore.

Que ninguém fique triste porque de certeza que eu estou a sorrir.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

quinta-feira, 5 de março de 2020

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Cobras pescadoras

Répteis vertebrados, parentes dos lagartos, mas sem membros locomotores, estão divididas em mais de 3.000 espécies espalhadas pelo mundo inteiro, excepto nos Pólos Norte e Sul, sendo algumas marinhas.

Crescem durante toda a vida, não têm orelhas nem pálpebras e são completamente surdas , sentindo as presas ou quaisquer perigos através da vibração do solo. Em cativeiro a sua vida pode prolongar-se até aos 30 anos, mas na natureza vivem menos tempo.

Alimentam-se basicamente de mamíferos, outros répteis,  ratos, pássaros, sapos, peixes, insectos e ovos, mas não desdenham outras oportunidades que possam surgir.




quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Corvinas no Rio Tejo

 
As corvinas no Tejo - clique aqui sff

 
Presente em toda a costa portuguesa, com maior incidência na zona centro e sul da costa atlântica e em toda a costa mediterrânica (na zona Norte é capturada comercialmente durante o Inverno, em águas mais profundas), a corvina é uma espécie de peixe ósseo que pode atingir tamanhos superiores a 2 metros e mais de 100 kgs de peso.
 
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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Tipos de pescadores



Há 3 tipos de pesca 

- Pesca de consumo (industrial ou artesanal) - praticada em água salgada ou doce, destina-se à captura de espécies para consumo;

- Pesca desportiva - pode ou não ser de competição e praticada tanto no mar como em águas interiores e exige conhecimentos aprofundados;

- Pesca lúdica - praticada pela maioria das pessoas nos seus tempos livres, férias, etc, não requer grandes conhecimentos;

Os 10 Tipos de pescadores

- Pescador profissional - o que faz da pesca o seu modo de vida;

- Pescador desportivo - o que pratica a pesca de competição;

- Pescador ecologista - aquele não suja o pesqueiro e que devolve à água todas as capturas, chegando a casa sempre de mãos a abanar, criando dúvidas à mulher (se realmente foi mesmo pescar);

- Pescador predador - é a besta assassina - mata e leva para casa tudo o que consegue capturar mas, mesmo assim, nunca está satisfeito;

- Pescador sortudo - normalmente são os iniciantes, que, com uma sorte do catano, capturam sempre o melhor exemplar;

- Pescador lateiro - leva a geleira carregada com todo o tipo de bebidas e comidas e passa mais tempo com a lata ou garrafa na mão do que em acção de pesca;

- Pescador familiar - leva a família - mulher, filhos, sogra e o cão;

- Pescador poupado - falta-lhe sempre material - pede ao pescador do lado anzóis, linhas, bóias ou chumbadas;

- Pescador cientista - mede tudo ao milímetro, faz-se acompanhar por tabelas, bússola, calculadora, sextante e telemóvel, e procura o lançamento perfeito;

- Pescador delicado - faz-lhe muita aflição mexer nas minhocas, no camarão, lula ou peixe, por isso leva sempre umas luvinhas de látex;


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Pesca no Estuário do Tejo

Por favor clique na imagem para ler o artigo completo
(por Mário Baptista)

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sábado, 27 de dezembro de 2008

As cobras também pescam !

Algures no Rio Tejo (Espanha), o Pepe Alba, assistiu e fotografou uma cena invulgar: uma cobra "pescadora". A serpente capturou uma perca e durante mais de uma hora tentou engolir o peixe (pelo lado da boca, no sentido das escamas, para evitar problemas...), mas desesperada teve de desistir, e abandoná-lo, pois não tinha uma boca suficientemente grande para que coubesse a presa.

















































sábado, 20 de dezembro de 2008

Dia de Pesca ao Polvo

Hoje, sábado, saímos para tentar apanhar uns polvos para o Natal. Às 9, hora em que abre o CDPA (Clube Desportivo de Paço de Arcos), o Katembe já estava na fila para entrar na água. Um dia agradável, com sol, algum frio e vento fraco. A bordo três "Katembistas" - Ricky, Jomar e LM.


Na fila para o Guincho


No ar

O Jomar com um polvo ensarilhado na linha e no xalavar

Ricky com um dos primeiros polvos a sair
















Pensámos fazer uma "reportagem" completa do dia, mas alguns problemas não previstos impossibilitaram a obtenção de mais fotografias. Foi pena, mas ainda assim foi um dia bem passado, com o tempo a ajudar e, como resultado, alguns kgs de polvo para a ceia de Natal e um arrozinho ou uma saladinha.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A dentada da anchova

Pois é, as anchovas, por vezes, também mordem os pescadores. Aqui ficam as fotos dos protagonistas do invulgar incidente, o amigo Rui Rosa e a anchova arisca, que pesava 12 Kgs.

Fotos de Rui Rosa















terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Peixes Perigosos

Fotografia de João Encarnação

Resultado do tão propalado aquecimento global e consequente aquecimento das águas ou de qualquer outro fenómeno não identificado, a verdade é que desde 2005 têm sido capturados com alguma frequência nas nossas costas atlântica e mediterrânica (Algarve, Sesimbra, Açores e Madeira) bem como em todo o Atlântico Oriental e Norte, uns peixes de aspecto bizarro, da espécie Lagocephalus laevigatus - família Tetraodontidae, espécie comum nas costas africanas atlântica e do Índico. As primeiras referências da sua presença em águas portuguesas datam dos anos de 1900 e 1904, não havendo quaisquer registos a partir dessa data até ao citado ano de 2005.

São conhecidos entre nós por peixe balão ou peixe cofre e em Moçambique por peixe sapo. Quando ameaçados incham chegando a atingir o dobro ou triplo do seu tamanho. Os adultos podem chegar a 1 metro de comprimento e cerca de 5 quilos de peso. A sua pele e vísceras são venenosas, mas é um peixe muito apreciado na gastronomia oriental, atingindo preços altíssimos. Muita atenção - mesmo que alguém vos garanta que os sabe preparar com segurança não se deixe tentar, pois o resultado pode ser muito grave, podendo mesmo provocar a morte.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Recordar a pesca em Moçambique

Nos meus tempos de juventude, em Moçambique, usava-se para o surfcasting uma montagem directa - uma chumbada furada, por onde passava a linha e no fim desta empatava-se o anzol, de olhal, pois não se usava o anzol de pata. E naquela altura (já lá vão mais de 30/40 anos) só se usavam canas de fibra, pois as de carbono ainda eram "ficção". Como é evidente, com uma montagem deste tipo numa linha o.50 ou 0.60 e uma cana de fibra, era muito raro perder-se um exemplar, mesmo dos grandes. As canas não eram muito compridas (cerca de 3 m) e era tudo uma questão de mais técnica do que de força, pois havia sempre o risco de se rebentar o beiço do peixe.

Sérgio Peres com um xaréu



Estou a falar duma pesca (surfcasting) em que era vulgar tirarem-se xaréus entre os 5 e os 8 kgs, anchovas às vezes com mais de 10 kgs, corvinas com mais de 4 kgs e raias até 10 kgs. Uma das últimas vezes que pesquei em Moçambique, em 1977, na praia do Régulo Luis (Beira), com um amigo de que hoje perdi o rasto (Zeca M´bava), estavamos entretidos a tirar xaréus entre os dois e os 3 kgs quando ao trazer mais um bem ferrado que estava já a cerca de 20 metros da areia, a cana dobrou completamente e o peixe deixou de fazer força - quando chegou só vinha a cabeça, o resto desaparecera - tinham chegado os cações. Foi altura de colocar um empate de aço e pouco depois veio um cação com cerca de 8 kgs com uma luta tremenda. O isco que utilizávamos era camarão grande inteiro e para o cação uma "mapura" inteira com cerca de 400 grs com um golpe na barriga (a mapura - nome que os locais chamavam a uma espécie de peixe muito vulgar naquelas praias e que em português nunca soube qual era).

     Sérgio Peres e amigos com uma raia