Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

sábado, 31 de março de 2012

Corvina 36 kgs - Praia de Santa Cruz

Uma corvina com 36 kgs tirada com mestria na Praia de Santa Cruz

segunda-feira, 26 de março de 2012

Robalos numa tarde de Verão

Para comemorar a abertura da primeira loja dedicada à pesca de kayak, lá fomos molhar as máquinas - eu, o Hugo Dias, o Rui Pequeno, o João Silva, o José Rodrigues e o mais recente membro, Márcio Monteiro, que foi só ver para aprender.

O Tempo não podia estar melhor, calor e um final de tarde com vento zero, uma maravilha.

Quanto ao peixe........é mais do mesmo, alguns robalos para fazer o gosto ao dedo.






Foi mais uma saída de alguns membros da Tribo FishYak.
Fotos e texto: Rui Carvalho

sábado, 17 de março de 2012

Amostras de silicone - faça você mesmo

Com um pouco de paciência e um investimento mínimo pode fazer com facilidade as amostras de silicone de que necessita para as suas pescarias.

Clique na imagem para ver como!

sábado, 10 de março de 2012

Nó snell vs. trilene em anzol de argola


No domingo dia 4, apesar de só ter apanhado um parguete de kilo e meio e de também ter saído outro de 4 kgs a um amigo convidado, em vez do costumeiro “relatório” da pescaria, conto-vos um problema que me encucou a moina durante bastante tempo; por vezes nas pescarias que fazemos detectamos situações que nos deixam baralhados por não encontrarmos razão para o sucedido.

Foi o caso de, em tempos, ter perdido alguns pargos e não ter conseguido encontrar explicação para isso.

Foi então que reparei no seguinte: nalguns anzóis 5-6/0 de argola em que costumava usar o nó snell, excelente nó para os anzóis de pata ( e que continuo a usar nestes) e que depois fazia passar pela argola, deixando-me encantado com o resultado.


Como disse, após alguns bichos perdidos acabei por detectar o busílis.
As argolas da maioria destes anzóis, apresenta o ponto de união bastante cortante como se vê a seguir. O nó mesmo bastante apertado resvala até encontrar exactamente a união cortante. E se os puxões são “daqueles” não há hipótese, corta logo o fio e vai-se o menino.
Acabei por mudar, neste caso, para o supra dos nós, o trilene com um pequeno acrescento que a mim me deixa mais satisfeito.
Na parte final, após entrar nas duas laçadas que entram na argola do anzol, vem ainda passar pelo laço da linha ficando assim como a imagem apresenta. Não se corta rente e é como eu uso sempre.


E aqui fica pois o alerta para quando a linha parte no anzol de argola, empatado com nó snell epassando ou não pela argola.


Texto: João Arietti
Fotos: Paulo Cardoso