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MAPA DE ACTIVIDADE DOS PEIXES TABELAS REFERENTES A PORTUGALJUNHO DE 2025 |
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Regra geral os períodos de maior actividade coincidem com o nascimento e o pôr do sol |
Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.
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MAPA DE ACTIVIDADE DOS PEIXES TABELAS REFERENTES A PORTUGALJUNHO DE 2025 |
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Regra geral os períodos de maior actividade coincidem com o nascimento e o pôr do sol |
Como desidratar sardinhas para uso posterior
Separe os filetes dos dois lados da cabeça e da coluna central ou, se preferir, as sardinhas inteiras depois de evisceradas.
Remova as barbatanas
Coloque uma fina camada de sal sobre um tabuleiro e os
filetes ou as sardinhas sobre o sal com o lado da pele de cabeça para baixo e mais uma camada
de sal sobre eles.
Mantenha o tabuleiro num local ventilado (sem luz solar directa).
Quando as sardinhas estiverem totalmente secas (cerca de 24
horas), coloque-as num caso plástico ou numa tigela e congele-as.
Assim poderá usá-las durante vários meses - quando entram na
água, hidratam e teremos então um óptimo isco.
Para demonstrar a sua teoria Solunar, John Alden Knight fez uma compilação de dados de forma sistemática, a fim de obter mais detalhes sobre a captura de peixes. Estes dados, tratados de forma bastante aprofundada, que abrangeram tanto a captura de grandes e pequenos peixes, de forma isolada, como capturas de grandes quantidades através de métodos de pesca profissional, permitiram que chegasse à conclusão que praticamente todas as capturas foram feitas dentro dos períodos solunares, sendo que 90% das mesmas foram feitas nos períodos solunares maiores que eram coincidentes com a fase de lua nova.
Sempre que um dos períodos solunares (que correspondem a maior actividade dos peixes) coincidir com a 1ª hora do nascer ou do pôr do sol, poderá esperar-se nessas horas uma ainda maior actividade. Se estes períodos coincidirem ainda com as fases de lua nova ou lua cheia, então haverá condições para pescarias memoráveis.
Os peixes possuem um coração relativamente primitivo.
Trata-se de um coração tubular em “S” que apresenta quatro cavidades de contracção sequenciais: o seio venoso, o átrio, o ventrículo e o bulbo. O seio venoso tem a parede fina e recebe o sangue vindo das veias sistêmicas que o direcciona para o átrio através das válvulas sino-atriais. O átrio, também de parede fina, está posicionado sobre o ventrículo e tem uma válvula na saída. O ventrículo, de paredes espessas, é responsável pela propulsão do sangue para o bulbo arterial (de formato triangular) e para a parede muscular.
O tubo seqüencial que é o coração dos peixes bombeia sangue saturado de dióxido de carbono num fluxo único para a região anterior do animal. Como os peixes têm respiração branquial, o arco aórtico gera ramos branquiais que conduzem o sangue pobre em oxigênio do bulbo arterial para as brânquias e daí é drenado para a aorta dorsal sendo então distribuído pelo corpo do animal.
A circulação nos
peixes é bastante parecida com a dos outros vertebrados de circulação fechada.
O coração bombeia o sangue para a aorta ventral, que o distribui para os vasos
aferentes das brânquias. O sangue passa pelas brânquias, onde ocorre grande queda
da pressão devido à resistência dos capilares branquiais, e termina na aorta
dorsal, que distribui o sangue para os diferentes tecidos sistêmicos. Após
passar pelos capilares sistêmicos, o sangue retorna ao coração pelas veias.
O tamanho e o desempenho do coração estão relacionados com o quão fisicamente activos os peixes são. Espécies relativamente inactivas e lentas tendem a ter corações pequenos e débito cardíaco baixo, enquanto espécies ativas tendem a ter corações grandes e alto débito cardíaco.
Para que o ferro se mantenha numa posição ideal, de modo a que se enterre facilmente, deverá estar ligado a uma corrente, normalmente de tamanho nunca inferior ao comprimento da embarcação, que, com o seu peso, o obriga a permanecer deitado, proporcionando ainda um efeito de amortecedor que minimiza os movimentos provocados pela agitação das águas.
Na manobra de fundear, o ferro nunca deve ser atirado mas sim descido até tocar o fundo, soltando-se depois a amarra, devagar, de modo a facilitar o unhar no fundo. A descida do ferro deve ser sempre feita à proa da embarcação por um tripulante, evitando-se que seja quem está a manobrar o barco e tendo-se atenção a que não haja qualquer entrave ao desenrolar do cabo.
Com bom tempo e um fundo normal deve largar-se 3 a 5 vezes mais cabo que a profundidade no local (com a maré em preia-mar) – com mar mais “rijo” aumenta-se para 5 a 7 vezes.
Depois de fundeado e o cabo amarrado ao cunho, deve ter-se atenção, através de referências fixas na costa, se o barco garra (descai), para que não ocorram situações desagradáveis e perigosas.