Resultado do tão propalado aquecimento global e consequente aquecimento das águas ou de qualquer outro fenómeno não identificado, a verdade é que desde 2005 têm sido capturados com alguma frequência nas nossas costas atlântica e mediterrânica (Algarve, Sesimbra, Açores e Madeira) bem como em todo o Atlântico Oriental e Norte, uns peixes de aspecto bizarro, da espécie Lagocephalus laevigatus - família Tetraodontidae, espécie comum nas costas africanas atlântica e do Índico. As primeiras referências da sua presença em águas portuguesas datam dos anos de 1900 e 1904, não havendo quaisquer registos a partir dessa data até ao citado ano de 2005.
São conhecidos entre nós por peixe balão ou peixe cofre e em Moçambique por peixe sapo. Quando ameaçados incham chegando a atingir o dobro ou triplo do seu tamanho. Os adultos podem chegar a 1 metro de comprimento e cerca de 5 quilos de peso. A sua pele e vísceras são venenosas, mas é um peixe muito apreciado na gastronomia oriental, atingindo preços altíssimos. Muita atenção - mesmo que alguém vos garanta que os sabe preparar com segurança não se deixe tentar, pois o resultado pode ser muito grave, podendo mesmo provocar a morte.
São conhecidos entre nós por peixe balão ou peixe cofre e em Moçambique por peixe sapo. Quando ameaçados incham chegando a atingir o dobro ou triplo do seu tamanho. Os adultos podem chegar a 1 metro de comprimento e cerca de 5 quilos de peso. A sua pele e vísceras são venenosas, mas é um peixe muito apreciado na gastronomia oriental, atingindo preços altíssimos. Muita atenção - mesmo que alguém vos garanta que os sabe preparar com segurança não se deixe tentar, pois o resultado pode ser muito grave, podendo mesmo provocar a morte.