Won Park é um mestre de Origami. Também chamado “dobrador de dinheiro”, ele utiliza para os seus trabalhos notas de 1 dólar (USA), com resultados cujos detalhes são impressionantes.
Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.
terça-feira, 2 de março de 2010
Origami - Dobragens em Papel
Won Park é um mestre de Origami. Também chamado “dobrador de dinheiro”, ele utiliza para os seus trabalhos notas de 1 dólar (USA), com resultados cujos detalhes são impressionantes.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
O meu 1º grande Robalo
Estava eu já há 2 horas num tipo de pesca que não me agrada, lançar da praia (Aljezur). A iscar com rabo de sardinha, um anzol relativamente pequeno, a visar o sargo, linha 0,40 no carreto mas com terminal 0,28 Prosargo. Esperava apenas que a maré vazasse o suficiente para subir para umas pedras. Entretanto, vejo o meu tio a lutar: tinha ferrado um robalo, quase certo... aguentou, aguentou, e quando já o viamos nas ondas... a seda partiu-se!
Depois da decepção, lá voltei à minha posição, sentado, a agarrar a cana, encolhido, e, de repente, ela afrouxou toda. Bem, já perdi o peixe, pensei. Começo a puxar e não sentia força nenhuma, até que quando estiquei a linha voltei a senti-lo (afinal, está cá ). O robalo nadou para terra. Chegou uma altura, já o via nas ondas. Até me assustei! O peixe, ao sentir que chegava terra, começou a nadar ao longo da praia, e eu fui acompanhando-o. Sempre que ele tentava ir para fora, eu entrava na água, se fosse preciso. Só não queria esticar muito a linha, forçá-la. A minha estratégia a partir daí foi simplesmente acompanhá-lo, e tentar aproveitar quando a onda passava por ele para o puxar um pouquinho mais para terra. Muitos pouquinhos e ele há-de chegar. Foi o que acabou por acontecer. A parte em que ja sá tinha agua pelo joelho foi a mais complicada, em que ele deu tudo por tudo, mas aguentei-o e uma onda final trouxe-o para terra. Vazou e tirei-o rapidamente para fora da linha de água.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Lisboa Boat Show e Lisboa Sport Show
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
V. N. MILFONTES - saída 31 Jan 2010
A navegar
A chegada e a entrada no porto
Dia cinzento, com mar calmo, pouco vento e pouco peixe. Devido ao atraso e porque queríamos regressar cedo, apenas nos afastámos até às 2 milhas, experimentando algumas pedras mais conhecidas, ao fundo e à zagaia, praticamente sem resultados. Apenas o peixe miúdo dava sinais e os grandes não quiseram aparecer. Como todos sabemos, há dias assim ...
O fraco resultado da pescaria
sábado, 23 de janeiro de 2010
À bóia na Praia Pequena
Tiro então dois bonitos sargos, que me deixam feliz.
O tempo vai passando e já na vazante deixo de sentir peixe. Mudo então de técnica e de material: monto uma cana de bóia de 4,5m Mário Barros Super - Magoito, chumbadinha de correr e um bela iscada de sardinha - esta é a altura com as condições ideais para ferrar uns peixes, pois o pesqueiro é conhecido pelos bons exemplares na vazante.
Aumenta de novo a esperança de um bom exemplar. Vou alternando o camarão com a sardinha, pois sei que nos caneiros abaixo passam grandes robalos, embora os toques que vou sentindo sejam de sargos.
E foi com este episódio que finalizei a pescaria, abandonando o pesqueiro com o consolo de ter sentido, mais uma vez na vida, um bom exemplar na ponta da minha cana.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Atum rabilho em extinção
O atum rabilho (thunnus thynnus) foi incluído pela WWF (World Wildlife Fund) na lista das dez espécies do planeta mais ameaçadas neste ano de 2010. A WWF, uma Organização de defesa da vida selvagem e do ambiente está activa em Portugal desde 1995.
"A WWF quer ver o atum-rabilho sobreviver no futuro, porque é uma espécie maravilhosa e tem suportado a indústria de pesca desde há milhares de anos" disse o Dr Sergi Tudela, Director do Programa Pescas da WWF Mediterrâneo. "Assegurar a exploração comercial sustentável do atum-rabilho, é missão que tem falhado de forma desastrosa, conduzindo a um cenário em que não resta nenhuma outra opção a não ser a proibição da pesca desta espécie e deixar este peixe recuperar. É a única saída, não existe um possível Plano B."
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Só um exemplar de relevo
domingo, 6 de dezembro de 2009
O novo visual da velhinha
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Cana para pesca à bóia - como escolher
No meu entender, existem 3 questões que influenciam uma correcta escolha da cana e que são:
A grande desvantagem é o seu peso e desconforto e em dias de vento pode-se tornar complicado a sua utilização. Penso que os 6 mts é uma boa medida, que permite fazer uma pesca em qualquer lado.
No caso das canas maiores, de 7 mts, esta é utilizada para formas de pesca e condições mais específicas. Por exemplo na pesca ao tento com bóia ou simplesmente com chumbo de correr, tem grandes vantagens pelo seu elevado alcance.
Poder de levantamento: outro factor a ter em conta é a carga de ruptura da cana. Este factor é importante para quem pesca bastante acima do nível da água ou para quem pesca em esporões e não pode utilizar camaroeiro ou cesto. Aqui o tamanho médio das capturas também tem influência.
A meu ver não é preciso uma cana que levanta 5kgs que é forçosamente mais pesada, quando as nossas capturas são exemplares com menos de 1kg Uma cana com carga de ruptura de 2kgs chega perfeitamente. Em caso de peixes maiores há formas de os tirar, quer utilizando utensílios próprios para o efeito quer encalhando .
Quando este tipo de capturas for mais frequente então pode-se equacionar a aquisição de uma cana com este tipo de características. Que tipo de cana eu gosto? Sobre a segunda questão, para aquilatar o tipo de cana de que se gosta, eu aconselho que vá experimentando várias canas com características diferentes, de forma a saber o que realmente gosta e se se adequa à sua forma de pescar.
Cada pescador tem a sua forma de pescar e, pegando no meu exemplo, as minhas escolhas recaem sobre as seguintes características:
A segunda é a rigidez das canas: têm de ser rijas e direitas quando esticadas. Na pesca com bóias tipo caneta, aos sargos, a cana tem de ser rija e com acção de ponteira e leve com C.W. baixo, com um poder de levante na ordem do 1.5kg.
Para pescas fortes escolho sempre uma cana rija e potente, capaz de suster um bom peixe, e que me transmita confiança, quer na ferragem do peixe quer na sua recuperação. Não é fácil encontrar material que possamos experimentar, mas podemos sempre tentar junto de amigos de vício. Aconselho ainda que se faça a observação do trabalhar do material junto de outros pescadores, trocando informações junto destes.
Como identificar as características de uma cana:
Depois de analisarmos estes dados e escolhemos em traços gerais o tipo de cana que queremos, vamos então inclinar-nos para as características fundamentais de uma cana, que fazem com que 2 canas sejam tão diferentes entre si. A acção da cana, o Cast Weight, o equilíbrio, e o equipamento.
Acção da cana: a acção da cana varia entre Acção Parabólica e Acção de Ponteira, havendo ainda uma acção intermédia, a Semi Parabólica.
Acção Parabólica: define-se pela curvatura de praticamente todos os elementos da cana quando sujeitos a um esforço acentuado. Este tipo de canas são canas mais macias e com uma ferragem lenta. Isto quer dizer que quer um movimento imprimido pelo braço até chegar à bóia é mais lento, podendo perder eficácia. No entanto este tipo de cana é bom para trabalhar peixes maiores pois quando sujeita a um esforço considerável ela curva toda, sendo o esforço distribuído por todos os elementos - o efeito de mola da própria cana ajuda também a matar o peixe.
Acção semi parabólica: este tipo define-se pela curvatura dos 3 primeiros elementos quando sujeitos a um esforço considerável. São canas mais polivalentes, adaptando-se a todos os tipos de pesca, não comprometendo os resultados numa boa jornada de pesca. Este tipo de canas cumpre a sua função, quer a pescar em pesqueiros altos em que é preciso tirar peixe a prumo, quer nas pescas mais técnicas, em que precisamos de uma ferragem rápida e enérgica.
Acção de Ponteira: cana em que o primeiro elemento, a ponteira, é que trabalha - podemos dizer que as canas de acção de ponteira são canas mais técnicas, mais sensíveis, indicadas para aquelas pescas que é preciso rapidez quer na ferragem quer no matar do peixe e sua retirada da água.
Cast Weight: o Cast Weight, que na maioria das canas vem traduzido como acção, não é mais do que o intervalo de peso em gramas que a cana lança, tirando melhor rendimento no lançamento. Aqui existem 3 opções dependendo do tipo de pesca que fazemos. Existem canas com C.W. (Acção) baixo: por exemplo 6grs / 50grs que geralmente estão associadas a canas mais leves e sensíveis e com pouco poder de levantamento de peso. Também existem canas com C.W. elevado até 150grs e que são concebidas para pescas mais fortes nomeadamente para pesca em alta falésia, como é o caso de Sagres ou Cabo S. Vicente, em que são utilizados grandes e pesados peões. Geralmente canas com C.W elevado são sinónimo de canas fortes e robustas. Por fim existem as canas com um C.W. mais abrangente, 5grs / 100grs. Este tipo de canas tornam-se canas polivalentes permitindo pescar na maioria das condições encontradas.
Equilíbrio: é muito importante nas canas especialmente em canas superiores a 5mts. Para detectarmos se uma cana é equilibrada ou não estica-se a cana e pegamos nela junto ao porta carretos mantendo-a na horizontal. Se a tendência da cana for descair excessivamente para a frente, então estamos perante uma cana cabeçuda ou pendona. Neste momento devemos também sentir se a cana é pesada manejando-a alguns momentos. Em caso de grande desequilibro e/ou excessivamente pesada sentiremos na pele essa situação. Devemos também experimentar com um carreto semelhante ao que vamos utilizar na cana. O carreto serve também como contrabalanço podendo ajudar no equilíbrio da cana, mas também ajuda no aumento do peso que o braço tem de suportar.
Não é fácil encontrar uma cana que reuna todas as características que pretendemos e que seja também equilibrada. Para um compromisso leveza / robustez , recorre-se a materiais de melhor qualidade, logo também mais caros. Actualmente vivemos a moda das canas que levantam muito peso. Há quem anuncie 11 kgs de capacidade de levante. Para que isso aconteça é preciso reforçar a cana na sua totalidade, o que torna a cana muito pesada e naturalmente o maior peso está no ultimo elemento, junto á nossa mão, ou reforçá-la em algumas partes, nomeadamente no 2º e 3º elemento, tornando a cana pendona ou cabeçuda.
Devemos entender que a cana é uma extensão do nosso braço e que nos serve de ligação através da linha quer à bóia quer ao anzol. É algo comum aparecerem pescadores com inflamação dos tendões do cotovelo. Esta inflamação designa-se por Epicondilite ou Cotovelo de Tenista e deriva da repetição excessiva de movimentos sobre grande tensão dos músculos extensores do punho ou dos pronadores do antebraço. Em casos mais agudos, muitas das tarefas rotineiras do dia a dia ficam comprometidas, tais como lavar os dentes ou mesmo vestir. O tratamento pode chegar a ser cirúrgico, passando por acção medicamentosa e fisioterapêutica.
Materiais e equipamentos: Fibras e Carbonos
Sobre os materiais: as fibras e Carbonos utilizados na construção das canas são um mundo muito fechado, protegido pelas próprias marcas como segredos industriais. Às fibras de carbono são adicionados outros materiais de forma a aumentar a resistência e leveza. No entanto podemos ter presente que actualmente as canas na sua grande maioria são de fibras de carbono. É fácil constatar que as canas mais baratas, onde a espessura da parede dos elementos e a sua secção são maiores. Geralmente são feitas de fibras de carbono compósito ou fibras epoxy, resultando em canas são mais pesadas e geralmente mais macias.
Nas canas de melhor qualidade ou topo de gama , o Carbono utilizado é o Carbono Radial de alto módulo e Super Alto Módulo - as canas que utilizam este tipo de carbono são geralmente mais rijas e mais leves. Facilmente verificamos que as paredes e as secções dos elementos são menores.
sábado, 14 de novembro de 2009
Novo motor para o semi-rígido Katembe
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Cruzamentos no Tejo (3)
Lancha rápida da GNR/Brigada Fiscal
* LVI - Lancha de Vigilância e Intercepção. A GNR / Brigada Fiscal tem ao serviço 12 unidades LVI espalhadas por todo o território nacional. Todas as unidades desta classe possuem embarcações auxiliares para abordagem