Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

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segunda-feira, 9 de maio de 2022

quinta-feira, 24 de junho de 2021

AS PRINCIPAIS MONTAGENS PARA A PESCA

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quinta-feira, 5 de março de 2020

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Trocar o barco pelo kayak?

A pesca em kayak, que em Portugal conta ainda com um reduzido número de praticantes, está amplamente difundida pelo mundo, nomeadamente nos Estados Unidos. onde conta com muitos entusiastas. Para além de um contacto mais directo com o meio ambiente, a pesca de kayak é um tipo de pesca embarcada não poluente, e tem ainda a vantagem de proporcionar aos seus praticantes um salutar exercício físico.

Pioneiro e um dos grandes impulsionadores da modalidade em Portugal, o companheiro Rui Carvalho, praticante das várias modalidades de pesca, trocou em 2004 o seu barco para se dedicar ao kayak fishing.

Aqui fica, na 1ª pessoa, a justificação para a troca:

"Tenho muitos anos de pesca embarcada, barco próprio e sei bem que o prazer de estar aos comandos de uma embarcação é indiscutível. No entanto, não podemos evitar a parte menos boa: o investimento, que é muito grande (carta, barco, atrelado, acessórios, manutenção, revisões, seguro, selo, gasolina); há sempre locais onde não podemos ir porque estamos limitados ou pela proximidade de um porto de abrigo ou pela carta e ainda os inevitáveis amigos interesseiros.
Antes de muitos saberem que vinha a caminho uma lei limitadora para a pesca lúdica vendi o meu barco e passei a pescar apenas de kayak. Será que cometi uma loucura? Vejamos as vantagens:
- o investimento inicial é ridículo (um máximo 1300 euros, para um kayak equipado, registado e pronto para a pesca);
- não é necessária carta de marinheiro, nem seguro, nem selo; não tem manutenção, não gasta gasolina e não polui;
- embora só se possa afastar até 1 milha da costa não se fica limitado por portos de abrigo;
- deixei de ter “amigos” interesseiros, passando a ter amigos verdadeiros;
- passei a pescar também em água doce (achigã) e pratico todos os tipos de pesca que fazia no barco;
- vou a locais a que nunca tinha ido (nem sequer poderia) com o barco, e ainda faço exercício físico;
- e acabo por viajar bastante para pescar de kayak, sempre acompanhado por bons amigos.
Resumindo, pescar de kayak é muito mais do que pescar simplesmente - é uma verdadeira, agradável, salutar e permanente aventura."
Rui Carvalho.


Fotos: Rui Carvalho

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

PESCARIA DO CARNAVAL (1) - V. N. MILFONTES

Depois de mais de dois meses sem tocar nas canas, finalmente uma pescaria. Vila Nova de Milfontes (Canal das Barcas), saída pelas 7h45m e pesqueiro por volta das 4 milhas com 60 metros de profundidade. O Chico ao leme, Jomar, LM e Letras.
Não apareceram bogas nem cavalas, o que não foi nada mau. O peixe não foi muito, mas deu para passar um bom dia em bom convívio. Choupas azuis, bicas e carapaus foi o que se conseguiu, a iscar com camarão, lula e sardinha. Ainda se perderam dois bons peixes - é sempre assim, os maiores são sempre os que escapam :-)

O Chico Maravilhas foi ao leme


Uma bica


O Letras na luta


Uma bandeirada


Choupa azul


No regresso, a entrada no porto.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Dia de Pesca ao Polvo

Hoje, sábado, saímos para tentar apanhar uns polvos para o Natal. Às 9, hora em que abre o CDPA (Clube Desportivo de Paço de Arcos), o Katembe já estava na fila para entrar na água. Um dia agradável, com sol, algum frio e vento fraco. A bordo três "Katembistas" - Ricky, Jomar e LM.


Na fila para o Guincho


No ar

O Jomar com um polvo ensarilhado na linha e no xalavar

Ricky com um dos primeiros polvos a sair
















Pensámos fazer uma "reportagem" completa do dia, mas alguns problemas não previstos impossibilitaram a obtenção de mais fotografias. Foi pena, mas ainda assim foi um dia bem passado, com o tempo a ajudar e, como resultado, alguns kgs de polvo para a ceia de Natal e um arrozinho ou uma saladinha.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Uma cana / bastão de pesca de 1850 ou 1880

Aqui fica uma curiosidade / preciosidade. Uma cana ou bastão de pesca construída artesanalmente, em bambu, entre os anos de 1850/1880 para a pesca em água doce. O carreto é feito em osso.


































D. Pepe, espanhol da zona de Badajoz, foi um praticante entusiasta da pesca no rio Guadiana e também o primeiro proprietário da cana, agora pertença do seu bisneto Pepe Alba, um amigo pessoal, autor das fotos desta verdadeira relíquia, e que teve a amabilidade de autorizar a sua publicação no nosso Blog.























Pepe Alba, é um amigo espanhol, residente em Badajoz, excelente pescador (pesca à pluma) e excelente fotógrafo, praticante da pesca sem morte, bem como um verdadeiro amante e defensor da natureza. Tive já o prazer de o ter a bordo do "1 de Sines", numa jornada de pesca em Vila Nova de Milfontes.
Pepe Alba






















segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

As embarcações do Katembe (2)

KATEMBE
É um semi-rígido Searibs, 4,70m de comprimento, equipado c/ motor Yamaha 50HP 2 T, sonda e GPS, com capacidade para 8 pessoas, mas limitada a 3 para acção de pesca, para que se preserve um mínimo de conforto.















As embarcações do Katembe (1)

1 de Sines
Antiga traineira em madeira, com 7,60m, motor Lister Diesel 45 HP às 3.000rpm, 2 cilindros refrigerado a água, e motor auxiliar Mercury 35 HP, equipado c/ sonda, GPS e rádio, capacidade para 12 pessoas (6 para acção de pesca), que era utilizada na pesca profissional do robalo ao corrico.