Elisabeth Barnard, fundadora da editora, confirmou a suspensão dos títulos Com’Out, O Pescador, Portugal Dive e Mundo das Plantas & Jardinagem.
O Katembe deixa aqui um abraço de solidariedade ao amigo Dinis Ermida, o seu Director.
Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.
É verdade... hoje fui muito feliz, mas não mais do que se tivesse sido outro a tirar o Peixe. Provou-se mais uma vez a minha paixão por este pesqueiro, que tantas vezes tento "impingir" aos meus amigos. Quem lá esteve, viu que antes do meu saiu um Robalo bem maior. Insistam mais vezes por aqui e vão ver como me fazem feliz. Quanto mais não seja, por vos ter por perto.
Xavier (Jerbey)
Para que o ferro se mantenha numa posição ideal, de modo a que se enterre facilmente, deverá estar ligado a uma corrente, normalmente de tamanho nunca inferior ao comprimento da embarcação, que, com o seu peso, o obriga a permanecer deitado, proporcionando ainda um efeito de amortecedor que minimiza os movimentos provocados pela agitação das águas.
Na manobra de fundear, o ferro nunca deve ser atirado mas sim descido até tocar o fundo, soltando-se depois a amarra, devagar, de modo a facilitar o unhar no fundo. A descida do ferro deve ser sempre feita à proa da embarcação por um tripulante, evitando-se que seja quem está a manobrar o barco e tendo-se atenção a que não haja qualquer entrave ao desenrolar do cabo.
Com bom tempo e um fundo normal deve largar-se 3 a 5 vezes mais cabo que a profundidade no local (com a maré em preia-mar) – com mar mais “rijo” aumenta-se para 5 a 7 vezes.
Depois de fundeado e o cabo amarrado ao cunho, deve ter-se atenção, através de referências fixas na costa, se o barco garra (descai), para que não ocorram situações desagradáveis e perigosas.