É verdade... hoje fui muito feliz, mas não mais do que se tivesse sido outro a tirar o Peixe. Provou-se mais uma vez a minha paixão por este pesqueiro, que tantas vezes tento "impingir" aos meus amigos. Quem lá esteve, viu que antes do meu saiu um Robalo bem maior. Insistam mais vezes por aqui e vão ver como me fazem feliz. Quanto mais não seja, por vos ter por perto.
Xavier (Jerbey)
Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Pescaria de hoje, 23 de Janeiro
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Bóia de arinque

Para que o ferro se mantenha numa posição ideal, de modo a que se enterre facilmente, deverá estar ligado a uma corrente, normalmente de tamanho nunca inferior ao comprimento da embarcação, que, com o seu peso, o obriga a permanecer deitado, proporcionando ainda um efeito de amortecedor que minimiza os movimentos provocados pela agitação das águas.
Na manobra de fundear, o ferro nunca deve ser atirado mas sim descido até tocar o fundo, soltando-se depois a amarra, devagar, de modo a facilitar o unhar no fundo. A descida do ferro deve ser sempre feita à proa da embarcação por um tripulante, evitando-se que seja quem está a manobrar o barco e tendo-se atenção a que não haja qualquer entrave ao desenrolar do cabo.
Com bom tempo e um fundo normal deve largar-se 3 a 5 vezes mais cabo que a profundidade no local (com a maré em preia-mar) – com mar mais “rijo” aumenta-se para 5 a 7 vezes.
Depois de fundeado e o cabo amarrado ao cunho, deve ter-se atenção, através de referências fixas na costa, se o barco garra (descai), para que não ocorram situações desagradáveis e perigosas.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
O Danidio
O Robalo do Ricardo

domingo, 26 de dezembro de 2010
O novo Katembe I

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Pescaria de Natal - Katembe
Conhecer o sargo !

Em segundo lugar, o isco. O camarão, é um bom isco e bastante versátil. Capaz de chamar bons sargos, sem dúvida, mas o que é certo é que quando comecei a apanhar mexilhão e usá-lo como isco, o nível de capturas de qualidade aumentou de forma notória! Mexilhão, carangueijo são os iscos mais naturais que se pode dar ao sargo. A tiagem também dá muito bons resultados, e a sardinha é muito boa para se apanharem sargos grandes, mas só quando estão a pegar nela, pois há períodos em que nem lhe tocam!
Tenho a impressão de que os sargos mais pequenos gostam mais do camarão!

Relativamente ao estado do mar, nunca notei haver um padrão bem definido, pois já capturei sargos e também já gradei com diversos tipos de mar.

Está mais que provado que não são necessários lançamentos de 100m para se capturarem bons Sargos. Gostam de se alimentar junto às rochas, refugiando-se em pequenos buracos, muitas vezes tão pequenos que ninguém imaginaria estar ali um sargo, como também gostam dum fundo rochoso, entre a praia e um banco de areia.
A minha técnica? A chumbadinha, que considero muito eficaz, pois permite explorar os tais buracos pequenos que podem esconder uma boa surpresa!
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Novo Top de Sites de Pesca
