Fotos: Ilica
Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
KATEMBE - a original (2)
Catembe (ou Katembe) é uma localidade moçambicana situada na baía do Espírito Santo (Delagoa Bay) no lado oposto à cidade de Maputo. É um dos cinco postos administrativos que formam o distrito de Missevene na província de Maputo, a sul da província de Gaza. A região administrativa tem uma extensão de 430 km2 com cerca de 7.500 habitantes.
Depois da 1ª série de fotos aqui publicada em 2011 (Katembe - a Original) deixamos agora uma 2ª série, estas tiradas já neste mês de Maio de 2012.
clique nas fotos para as ver num tamanho maior
Fotos: Ilica
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Salvamento de golfinhos na praia
Vídeo espectacular e inédito com o salvamento de alguns golfinhos numa praia
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salvamento golfinhos praia
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O enjôo de barco !
Como todos sabemos, o medo do enjôo marítimo é o que faz com que muitos pescadores se recusem a pôr um pé que seja dentro dum barco, por muito promissoras que sejam as pescarias. A ciência não conseguiu até hoje encontrar uma solução 100% eficaz para este mal, mas há truques que podem ajudar a preveni-lo ou mesmo a evitá-lo. Clique sff na imagem acima para saber mais.
sábado, 31 de março de 2012
Corvina 36 kgs - Praia de Santa Cruz
Uma corvina com 36 kgs tirada com mestria na Praia de Santa Cruz
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Corvina 36 kgs praia de Stª Cruz
segunda-feira, 26 de março de 2012
Robalos numa tarde de Verão
Para comemorar a abertura da primeira loja dedicada à pesca de kayak, lá fomos molhar as máquinas - eu, o Hugo Dias, o Rui Pequeno, o João Silva, o José Rodrigues e o mais recente membro, Márcio Monteiro, que foi só ver para aprender.
O Tempo não podia estar melhor, calor e um final de tarde com vento zero, uma maravilha.
Quanto ao peixe........é mais do mesmo, alguns robalos para fazer o gosto ao dedo.






Foi mais uma saída de alguns membros da Tribo FishYak.
Fotos e texto: Rui Carvalho
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pesca em kayakRui Carvalho,
robalos
sábado, 17 de março de 2012
Amostras de silicone - faça você mesmo
sábado, 10 de março de 2012
Nó snell vs. trilene em anzol de argola
No domingo dia 4, apesar de só ter apanhado um parguete de kilo e meio e de também ter saído outro de 4 kgs a um amigo convidado, em vez do costumeiro “relatório” da pescaria, conto-vos um problema que me encucou a moina durante bastante tempo; por vezes nas pescarias que fazemos detectamos situações que nos deixam baralhados por não encontrarmos razão para o sucedido.
Foi o caso de, em tempos, ter perdido alguns pargos e não ter conseguido encontrar explicação para isso.
Foi então que reparei no seguinte: nalguns anzóis 5-6/0 de argola em que costumava usar o nó snell, excelente nó para os anzóis de pata ( e que continuo a usar nestes) e que depois fazia passar pela argola, deixando-me encantado com o resultado.

Como disse, após alguns bichos perdidos acabei por detectar o busílis.
As argolas da maioria destes anzóis, apresenta o ponto de união bastante cortante como se vê a seguir. O nó mesmo bastante apertado resvala até encontrar exactamente a união cortante. E se os puxões são “daqueles” não há hipótese, corta logo o fio e vai-se o menino.
Acabei por mudar, neste caso, para o supra dos nós, o trilene com um pequeno acrescento que a mim me deixa mais satisfeito.
Na parte final, após entrar nas duas laçadas que entram na argola do anzol, vem ainda passar pelo laço da linha ficando assim como a imagem apresenta. Não se corta rente e é como eu uso sempre.

E aqui fica pois o alerta para quando a linha parte no anzol de argola, empatado com nó snell epassando ou não pela argola.
Texto: João Arietti
Fotos: Paulo Cardoso
Foi o caso de, em tempos, ter perdido alguns pargos e não ter conseguido encontrar explicação para isso.
Foi então que reparei no seguinte: nalguns anzóis 5-6/0 de argola em que costumava usar o nó snell, excelente nó para os anzóis de pata ( e que continuo a usar nestes) e que depois fazia passar pela argola, deixando-me encantado com o resultado.


As argolas da maioria destes anzóis, apresenta o ponto de união bastante cortante como se vê a seguir. O nó mesmo bastante apertado resvala até encontrar exactamente a união cortante. E se os puxões são “daqueles” não há hipótese, corta logo o fio e vai-se o menino.

Na parte final, após entrar nas duas laçadas que entram na argola do anzol, vem ainda passar pelo laço da linha ficando assim como a imagem apresenta. Não se corta rente e é como eu uso sempre.

E aqui fica pois o alerta para quando a linha parte no anzol de argola, empatado com nó snell epassando ou não pela argola.
Texto: João Arietti
Fotos: Paulo Cardoso
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Um robalo de peso...
As baixas temperaturas sentidas nos últimos dias têm sido um impedimento para umas nocturnas, porque o mar tem-se apresentado calmo (até demais). Acabado de sair das aulas, cheguei ao pesqueiro eram 19:00h.
Enquanto montava a cana, fisgava um zona de pedra onde o mar estava a “trabalhar” bem. Cheguei ao pesqueiro e estava fenomenal, daqueles dias onde pensamos que tem de andar por aqui algum peixe. Mas não andava, lançamento atrás de lançamento……… toques atrás de toques e nem um peixe, comecei a desanimar. Mudo de sítio para uma praia longa, com baixos e cheia de areia (para alguns não há peixe em praias de areia. Vá-se lá saber porquê!
Começo a bater a praia, lançamentos curtos, lançamentos longos e não havia maneira de conseguir enganar um labrax. Vem-me ao pensamento ligar ao Rui “Urubu” e fazer uma pausa, quando uma onda maior se forma. Eu, apesar de estar de fato, não me quis molhar e corri para trás deixando a amostra dentro de água. Sem prever estico a linha, dou duas maniveladas e tzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz!

Finalmente, um robalote. Como o peixe se farpou na escoa, pensei que a arrancada que fizera mar dentro se devesse a isso, não podia estar mais enganado. Enquanto dava três maniveladas, ele levava 5 tzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz, pensava eu: "Estou lixado, sozinho e com um bom peixe, como é que o vou buscar à escoa "?
Para meu espanto, o robalo debateu-se parecendo um achigã, aparecendo fora de água para se tentar desferrar! BRUTAL ! Alguns palavrões pelo caminho, já se ia aproximando de mim, quando vejo finalmente o Animal à tona nem queria acreditar no seu tamanho. Aproveito uma onda maior para o trazer até mim, mas o peixe em 30cm de água ainda arrancou em direcção à escoa, já estava a ver a coisa mal parada…… Mas nunca deixei de ter a linha tensa! Mais meio minuto, e numa outra onda consegui metê-lo em seco, e mando-me para cima dele para o agarrar….. ahahahhahaha! Já não escapas! Ainda fiquei uns minutos completamente pasmado a olhar para esse magnífico exemplar e sem dizer uma única palavra.

Robalo c/ 8,420 kgs
Material: Shimano Speedmaster 3m 50-100
Daiwa Exceler Plus 4000E
Power Pro 0,19mm +baixo 0,40mm
Angel Kiss 140
Texto e Fotos: João Pontes
RobalosHotSpot
Daiwa Exceler Plus 4000E
Power Pro 0,19mm +baixo 0,40mm
Angel Kiss 140
Texto e Fotos: João Pontes
RobalosHotSpot
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
CARRETOS ANTIGOS

VENDO CARRETOS ANTIGOS em perfeito estado de funcionamento
Sofi (C2, K2, R e S) Sagarras, Aimsa, Shakespeare, Orgis, Point Sportsman.
Sofi (C2, K2, R e S) Sagarras, Aimsa, Shakespeare, Orgis, Point Sportsman.
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VENDO CARRETOS ANTIGOS
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Pescar e soltar - como salvar peixes que...
Como todos sabemos, principalmente aqueles que praticam a pesca embarcada, há peixes que chegam à superfície com parte do estômago fora da boca e do intestino fora do ânus, devido à subida rápida à superfície sem tempo para fazerem a necessária adaptação (descompressão), o que faz com a bexiga natatória, que está preparada para a profundidade onde o peixe se encontra, mantenha a sua pressão interna quando, à superfície a pressão externa é muito menor.

Nestes casos, mesmo que devolvamos o peixe à água este é incapaz de mergulhar, mantendo-se à superfície onde, após várias tentativas sem sucesso para voltar ao fundo, acaba por morrer.
Mas quando se é praticante do "pesca e solta; solta" ou nos casos em que não queremos aproveitar o peixe e o devolvemos à água, e para que este não venha a morrer, pode-se salvá-lo fazendo o seguinte:
Com uma agulha hipodérmica de tamanho #10 ou pouco maior, inseri-la cuidadosamente logo abaixo da linha lateral do peixe, num ângulo de 45º e na zona perto da barbatana peitoral, muito devagar. Acabará por ouvir nitidamente os gases a saírem da bexiga natatória quando a atingir. Poderá então devolver o peixe à água e este mergulhará de imediato. Tudo isto deverá ser feito com a maior rapidez para que o peixe regresse ao seu ambiente em boas condições.

Nestes casos, mesmo que devolvamos o peixe à água este é incapaz de mergulhar, mantendo-se à superfície onde, após várias tentativas sem sucesso para voltar ao fundo, acaba por morrer.
Mas quando se é praticante do "pesca e solta; solta" ou nos casos em que não queremos aproveitar o peixe e o devolvemos à água, e para que este não venha a morrer, pode-se salvá-lo fazendo o seguinte:
Com uma agulha hipodérmica de tamanho #10 ou pouco maior, inseri-la cuidadosamente logo abaixo da linha lateral do peixe, num ângulo de 45º e na zona perto da barbatana peitoral, muito devagar. Acabará por ouvir nitidamente os gases a saírem da bexiga natatória quando a atingir. Poderá então devolver o peixe à água e este mergulhará de imediato. Tudo isto deverá ser feito com a maior rapidez para que o peixe regresse ao seu ambiente em boas condições.




segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
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