Vídeo espectacular e inédito com o salvamento de alguns golfinhos numa praia
Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Salvamento de golfinhos na praia
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O enjôo de barco !
Como todos sabemos, o medo do enjôo marítimo é o que faz com que muitos pescadores se recusem a pôr um pé que seja dentro dum barco, por muito promissoras que sejam as pescarias. A ciência não conseguiu até hoje encontrar uma solução 100% eficaz para este mal, mas há truques que podem ajudar a preveni-lo ou mesmo a evitá-lo. Clique sff na imagem acima para saber mais.
sábado, 31 de março de 2012
Corvina 36 kgs - Praia de Santa Cruz
segunda-feira, 26 de março de 2012
Robalos numa tarde de Verão
Foi mais uma saída de alguns membros da Tribo FishYak.
Fotos e texto: Rui Carvalho
sábado, 17 de março de 2012
Amostras de silicone - faça você mesmo
Com um pouco de paciência e um investimento mínimo pode fazer com facilidade as amostras de silicone de que necessita para as suas pescarias.
sábado, 10 de março de 2012
Nó snell vs. trilene em anzol de argola
Foi o caso de, em tempos, ter perdido alguns pargos e não ter conseguido encontrar explicação para isso.
Foi então que reparei no seguinte: nalguns anzóis 5-6/0 de argola em que costumava usar o nó snell, excelente nó para os anzóis de pata ( e que continuo a usar nestes) e que depois fazia passar pela argola, deixando-me encantado com o resultado.
As argolas da maioria destes anzóis, apresenta o ponto de união bastante cortante como se vê a seguir. O nó mesmo bastante apertado resvala até encontrar exactamente a união cortante. E se os puxões são “daqueles” não há hipótese, corta logo o fio e vai-se o menino.
Na parte final, após entrar nas duas laçadas que entram na argola do anzol, vem ainda passar pelo laço da linha ficando assim como a imagem apresenta. Não se corta rente e é como eu uso sempre.
E aqui fica pois o alerta para quando a linha parte no anzol de argola, empatado com nó snell epassando ou não pela argola.
Texto: João Arietti
Fotos: Paulo Cardoso
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Um robalo de peso...
Finalmente, um robalote. Como o peixe se farpou na escoa, pensei que a arrancada que fizera mar dentro se devesse a isso, não podia estar mais enganado. Enquanto dava três maniveladas, ele levava 5 tzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz, pensava eu: "Estou lixado, sozinho e com um bom peixe, como é que o vou buscar à escoa "?
Robalo c/ 8,420 kgs
Daiwa Exceler Plus 4000E
Power Pro 0,19mm +baixo 0,40mm
Angel Kiss 140
Texto e Fotos: João Pontes
RobalosHotSpot
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
CARRETOS ANTIGOS
Sofi (C2, K2, R e S) Sagarras, Aimsa, Shakespeare, Orgis, Point Sportsman.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Pescar e soltar - como salvar peixes que...
Nestes casos, mesmo que devolvamos o peixe à água este é incapaz de mergulhar, mantendo-se à superfície onde, após várias tentativas sem sucesso para voltar ao fundo, acaba por morrer.
Mas quando se é praticante do "pesca e solta; solta" ou nos casos em que não queremos aproveitar o peixe e o devolvemos à água, e para que este não venha a morrer, pode-se salvá-lo fazendo o seguinte:
Com uma agulha hipodérmica de tamanho #10 ou pouco maior, inseri-la cuidadosamente logo abaixo da linha lateral do peixe, num ângulo de 45º e na zona perto da barbatana peitoral, muito devagar. Acabará por ouvir nitidamente os gases a saírem da bexiga natatória quando a atingir. Poderá então devolver o peixe à água e este mergulhará de imediato. Tudo isto deverá ser feito com a maior rapidez para que o peixe regresse ao seu ambiente em boas condições.
Nunca force o estômago do peixe para dentro da boca - este voltará à posição correcta assim que o peixe mergulhar.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Pescar de Inverno na Costa de Cascais
A pesca embarcada que se pratica na costa de Cascais de Outubro a Abril, é condicionada pelas condições meteorológicas, principalmente quando estas influenciam a agitação marítima.
Durante a Primavera-Verão a nossa costa fica sobre a influência do fenómeno “upwelling” (ou afloramento costeiro) e no Outono-Inverno o regime de circulação costeira inverte-se, surgindo a Contra-corrente Costeira de Portugal, nitidamente influenciada pela Oscilação do Atlântico Norte (OAN). Esta oscilação corresponde a um fenómeno atmosférico de grande escala, envolvendo uma alternância da intensidade dos valores da pressão atmosférica na região subtropical (centro de altas pressões centrado nos Açores) e na região subpolar (centro de baixas pressões centrado na Islândia). A OAN exerce uma influência forte na variabilidade climática interanual e afecta a intensidade e direcção dos ventos de oeste que sopram no Atlântico Norte. No entanto, todas estas alterações e oscilações climatéricas provocam muitos dias com óptimas condições para a pesca, e não são raros dias de total calmaria.
Em dias com alguma agitação marítima, a pesca nas zonas mais abrigadas na nossa costa revela-se por vezes muito produtiva, porque também o peixe se aproxima da costa para se alimentar.
A pesca que então se pratica não sofre qualquer alteração pois é possível capturar as mesmas espécies que se capturam no Verão. A partir de meados de Outubro, os Sargos (Diplodus sargo) e os Sargos/russadas/safias (Diplodus vulgaris) aproximam-se da costa e é possível fazerem-se belas pescarias em pesqueiros de pouca profundidade, que podem ir dos 10 aos 15 metros. É também nesta altura que os maiores exemplares destas espécies se tornam mais abundantes e muitas vezes com mais apetite, no entanto, em pesqueiros baixos, são por vezes muito matreiras e mal as sentimos quando sorrateiramente nos comem o isco do anzol.
Os iscos que então devemos usar podem ser variados: camarão, lingueirão, mexilhão e amêijoa, podemos ainda pescar com anelídeos: tiagem, casulo, ganso, etc. estes mesmos iscos servem também para outros peixes, como os besugos que por vezes nestes meses e em determinados pesqueiros, fazem autênticos ataques mais parecendo piranhas, as fanecas marcam presença todo o ano, e os safios demonstram um apetite fora do vulgar. A captura destes aumenta por vezes durante os meses de Inverno, principalmente em anos de muita chuva, uma vez que a salinidade dos rios e dos seus estuários diminui o que leva a que estes animais se desloquem mais para o mar, ocupando todas as tocas que estejam disponíveis, quer em zonas mais fundas quer junto da costa. Quanto a pargos e gorazes estão lá todo o ano, pois aparecem nos pesqueiros mais fundos.
De todo o material que necessitamos para pescar no Inverno, um dos mais importantes e que não nos devemos esquecer é o nosso OLEADO, casaco e calças, desta forma ficamos prontos para ir para o mar, o resto é entre o homem e o peixe.