Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

sábado, 17 de setembro de 2011

Barco roubado

ATENÇÃO
Recompensa de 1000 euros





quinta-feira, 15 de setembro de 2011

As últimas pescarias no Katembe I (Set.2011)

Aqui fica um registo fotográfico de alguns momentos das últimas saídas a bordo do Katembe I, neste mês de Setembro de 2011.












Fotos: Katembe

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A pescaria do Tiago


Vento Sul, decidi ir para a zona da Consolação com o Estica; o mar estava mexido, tempo encoberto. Antes foi tempo de se fazerem montagens novas nos carretos e olear o rodizio.

Como isco levávamos aqueles considerados de "Luxo": Titas, Americana, Lula, Grilo, Caranguejo 2 cascos e Pilado.


A Noite começou mal! A água corria a Norte, mesmo com chumbada de 150grs, mas os estralhos não enrolavam, o que era bom. O Estica meteu um pilado e eu uma americana para iniciarmos as hostilidades; recolhemos e tudo limpinho, nem a Potenza nem a SAT bateram!

Meto um caranguejo de 2 cascos e ele uma americana com o mesmo resultado; acho que deviam ser a sarguetas pequenas a limpar os anzóis.

Pouco depois isquei com um dos meus iscos de eleição, o Grilo e tenho de imediato um toque, mas não ferrou.


Nova xuxa de grilo e passado 5 minutos a cana bate. Finalmente!


Percebo que se trata de um peixe grande. Para quem conhece a praia da Consolação aquilo afunda onde o mar enrola, o que torna a saída do peixe complicada, ainda para mais com 0.20 como eu tinha!

O peixe puxava pouco fio quando se queria mexer, e lá foi vindo, com muita calma, sem stress... Na altura de o puxar para fora o mar não ajudou - queria era levá-lo para dentro, sempre com muita calma, sangue-frio, drag aberto, drag fechado, drag todo aberto e lá chegou, glorioso!


Fiquei felicíssimo quando o Estica me gritou que era um "robalão"...

Pesou 4,8kgs !


Depois deste ainda saíram um sargo e um linguado.

Texto e fotos: Tiago Pacheco

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Noite das bailas

Uma noite agradável no Tejo à procura de bailas!
Bóia de correr e camarinha.






segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A minha 1ª pescaria embarcada

Ora bem , eram 4h30m estava no porto de Peniche e a ansiedade era grande mas o receio ainda era maior.. tudo me vinha à cabeça, mas sempre que os maus pensamentos me atormentavam eu recorria a todos os conselhos que me foram dando aqui no Katembe.
4h50m - começava a viagem no mar das tormentas - ao sairmos da barra logo se fez sentir o mar enorme que estava (vagas que chegaram a atingir mais de 4m) ...todo eu tremia mas sempre tentando abstrair-me. Quando fundeámos e começámos a pescar tentei não pensar em nada, mas lá ia olhando em redor sempre que uma enorme vaga vinha na direcção do barco.


Quando começaram a sair os primeiros peixes lá consegui ficar indiferente ao que me ia na alma e ao fim 3h horas de pesca e apenas com 1 faneca, 1 carapau e 1 cavala já achava que se não tinha enjoado até ali com aquele mar enorme já não aconteceria nada!


Comi então pela 1ª vez, bebi uma jola e descobri que estava completamente enganado e tinha "falado" antes do tempo...voltaram os maus pensamentos e, pior, comecei a ficar indisposto. Ao fim de uma hora de indisposição apanho 2 safias de 1 vez, na ordem das 600 gr cada uma. Qual indisposição qual quê, eu só pensava em apanhar mais...

Acabou por correr tudo bem, foi fantástico só penso na próxima vez.

O carreto que utilizei é um dos meus de surfcasting (Banax 5600 Poseidon) e a cana comprei-a de propósito para a ocasião (Hiro Blackhawck 2,70).
A acção de pesca é fantástica, adorei, apesar de achar que tirar peixe na embarcada é bem mais fácil do que na apeada, ou seja, trabalhar o peixe na embarcada é bem mais fácil do que na apeada. Apesar de não ter tirado nenhum grande boa luta, na apeada seria bem mais difícil sacá-las.

Apesar de não ter muitas fotos do acontecido, porque, sinceramente, estava mais preocupado em sentir-me bem e pescar, deixo as que consegui.

Iceman
Texto e fotos


domingo, 28 de agosto de 2011

Saída de Hoje no Katembe I

Mais uma saída hoje, para relaxar.
Um dia bom, com pouco vento, mar calmo e muitas safias de bom porte, algumas choupas e ainda uma praga de bogas e de cavalas grandes.






segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Iscar mexilhão

Bastante fácil de encontrar mas muito pouco utilizado devido à dificuldade em se iscar, o mexilhão é um isco particularmente eficaz para os sargos, safias, choupas e douradas, mas também para outras espécies mariscadoras. Pode iscar-se sem a casca, utilizando-se a técnica universal com o fio elástico para o prender.

Mas para as grandes douradas e sargos, a melhor forma é mesmo a iscada com casca.

Ficam dois vídeos com a demonstração.





quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Julho na Costa Vicentina


Para não ter que estar aqui a descrever mais de 20 pescarias, apresento uma tabela-resumo, uma espécie de Diário de Pesca deste mês. Um mês em que o tempo não colaborou, muita nortada e águas muito frias para a época (cerca de 15/16ºC). Estas condições tornaram a pesca mais complicada, as safias não encostaram tanto como noutros anos por esta altura, os robalos eram na grande maioria sem medida... apesar de tudo, o balanço é razoável, 217 peixes capturados, sem contar com bogas, salemas, bodiões, rascassos, tainhas e afins.

Ficam algumas fotos:



Foram utilizados várias técnicas de pesca, as que achei que melhor se ajustavam ás condições e locais: fundo, bóia, chumbadinha, surfcasting... os iscos utilizados foram mexilhão e sardinha, às vezes camarão. Fiz uma única iscada com minhoca da pedra que apanhei na hora, e saiu a única dourada do mês! As melhores capturas foram então a tal dourada, alguns sargos de quilo, uma bica e um safio que capturei numa pescaria nocturna, com 3 kg.



Fotos e texto: Jorge Ponte

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Lúcio - perca


Por vezes o mar bate demasiado ou de menos e a pesca torna-se complicada; nesses dias prefiro dar umas voltas pelo Douro, e uma das espécias que mais gosto de pescar em rio é o Lúcio-perca, apesar da luta não ser nada de incrível é sempre engraçado ver aquelas bocas com uns dentes de meter respeito.

O que vou escrever vai certamente contra tudo o que se escreve nas revistas especializadas, o que não quer dizer que estas estejam erradas. O que aqui deixo é fruto das minhas centenas de horas de experiências e aperfeiçoamento e que melhores resultados me têm dado.


Sei também que a maior parte do pessoal aqui já sabe disto tudo há anos, mas pode sempre haver alguém que não saiba, ou porque mora longe de um rio ou porque prefere pescar no mar e assim tem algo para se entreter.

Vamos agora ao que interessa: muito se tem dito sobre os lúcio-perca; que se encontram a grandes profundidades e que os maiores exemplares são apenas atingíveis de barco; para mim nunca foi o caso, pois a maior parte dos peixes que tirei foi a um ou dois metros de mim; é uma verdadeira emoção ver os ataques... um reflexo a vir do fundo e assim que ferram as amostras é ver o dourado do corpo a tentar fugir...

Os melhores locais são os que têm muita pedra e só depois os com vegetação; muitos dos meus peixes estão entocados e vejo-os perfeitamente quando saem direitos à amostra!
As melhores amostras e as que me têm proporcionado melhores resultados são, sem qualquer dúvida, os grub, animados com velocidade reduzida e com a ponteira a ser levantada, fazendo a amostra sair do fundo e voltando a descer, enquanto se faz uma recuperação lenta. Esta técnica costuma dar bons resultados e muitas vezes os grub são completamente engolidos.

A minha cor preferida, e mais uma vez entro em contradição com as revistas especializadas, varia entre o verde fluorescente, para águas muito tapadas ou fundas e para águas claras ou pouco fundas uso grubs totalmente transparentes com um cabeçote verde fluorescente; a opinião das revistas é que o branco é a melhor cor; no entanto nunca apanhei um único peixe utilizando amostras dessa cor e não foi por falta de tentativas, incluindo dias em que estavam a morder bem... quando mudava para branco os ataques paravam e assim que voltava a mudar recomeçavam.

João Pinto
Texto e vídeo

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Até que enfim


A pesca embarcada estava parada desde Fevereiro e as saudades eram mais que muitas.


Após uma aberta no serviço, foi combinada à pressa um investida em Sesimbra para levar um fornecimento de precioso líquido ao nosso comandante Jo, pois o homem estava mais desejoso que mulher grávida, e eu igualmente desejoso de fazer uma pesca embarcada ainda para mais "diferente"....


Pois bem; após um noitada de S. João sem dormir, no dia Santo por volta das 23 da noite aqui o Je, o Ivo Black e o Pisões, lá rumámos ao reencontro de grandes amigos . Chegados ao local, e como o dia de S. João ainda estava a valer, não nos fizemos rogados a uma volta na romaria de Sesimbra, sempre acompanhados de umas feveras e umas minis que por lá se vendiam e que sempre ajudaram a recuperar da ressaca da noitada anterior pelas nobres terras nortenhas...


Por volta das 4 decidimos descansar um pouco no carro e às 6 já tomávamos o pequeno almoço lá pelos lados da marina. Após o embarque e por interdição de uma grande área de navegação devido a exercícios militares, parámos num pesqueiro com uma profundidade de 80 braças (150m). O isco resumia-se a cerca de 20 kg de sardinha... (dá a entender qual seriam os nossos alvos: PARGOS de preferencia GRANDESSSSSSSSSSSSS!).


Avisados que estávamos do tipo de pesca a realizar e da paciência que teríamos de ter, por volta das 7.30 ja pescávamos com uma agradável temperatura a rondar os 30ºC e mar com menos ondas que a banheira lá de casa!
Muita aguagem e pouca activadade inicial, deram-nos a ideia de que o dia não seria o melhor para aquele pesqueiro, mas dado a interdiçao militar sabíamos que tinhamos que nos aguentar mais umas horitas...


Com os primeiros exemplares de cantaril a aparecerem, seguidos duns manhosos besugos kileiros, carapaus, e pata-roxas...a aguagem era tal que os empachanços se sucediam a bom ritmo, mesmo pescando com 300 grs de chumbo!!!!


Decidimos tentar pescar um pouco mais perto de terra e alterámos a poitada para a zona das 65 braças... Resultados nenhuns.... Nenhuma aguagem mas igualmente nenhuma activadade do peixe...


Dava meio dia e decide-se afundar novamente... desta vez perto das 85 braças, um pouco mais fora e muito perto do limite da zona interdita à navegação. Era cerca de meio dia, hora de iniciar as hostilidades; toca a preparar os copos, que o alvarinho estava geladinho como tudo e o franguinho assado com molho personalizado criavam um espírito de " Que se lixe a pesca !!!!!". Claro que logo após o almoço regado com alvarinho, com temperaturas a ultrapassar os 35ºc e sem ponta de brisa, era chegada a hora de inventar maneiras de nos refrescarmos...

Assim, uns optaram, estranhamente, por pescar de formas inovadoras: dormir com os pés na água e cana na mão, enquanto outros aterraram dentro da cabine mesmo com as temperaturas tórridas que se faziam sentir (já eram 2 noites em claro para estes artistas)... também uns baldes de gua pelas costas abaixo refrescaram ideias e não só ! Após o descanso dos guerreiros, surgiram, durante cerca de uma hora, os nossos companheiros preferidos, o golfinhos...mais de 30 exemplares que até com os nossos pés vinham brincar.


Começaram entretanto a sair exemplares que já faziam as nossas delícias, pela estreia: uma pescada para o Ivo de kg e outra um pouco maior para mim... Tirar aquilo daquela profundidade ... vai lá vai...


Perto das 14h toca a fazer a última poitada a umas ridiculamente exageradas 93 braças, que, com a aguagem daquela altura faziam com que 200m de multifilamento não chegassem para a pesca tocar no fundo!!!!


Carapau ali e besugo acolá e finalmente aparece o maior exemplar.... A história não é simples mas por incrível que pareça começa em casa....Vamos lá então...

Estava a fazer o meu saco e pela primeira vez na vida de embarcado ao olhar para as minhas luvas de neoprene lembrei-me de as meter no saco para o que desse e viesse (sem saber bem para quê! )... mas, voltando ao barco, estava a baixar a minha pesca juntamente com o Pisões, nesta ultima poitada, e, pela primeira vez a pesca dele lançada primeiro que a minha demorava mais que o normal a chegar ao fundo... o homem começa a ficar sem linha no carreto e a minha pesca começa a trabalhar de forma diferente igualmente na descida....hummmmm... algo não está bem digo-lhe eu, desesperado, pois tinha apenas mais uns 20 m delinha . Começámos então a recuperar em simultâneo e após uns 40 metros, uma pancada em seco sentida pelos 2 e que resulta no multi cortado para ele e numa força brutal na minha cana....Cravei uma tintureira de certeza, pensei... Cortou-te o multi e cravou no meu 6/0...

Começam de imediato os agoiros, e rebenta essa linha, e o 0,40 não presta para nada, e tu força isso, e tu fecha a embraiagem, e eu nem conseguia mexer-me... o bicho levava linha e voltava a levar e eu só ia trabalhando com a cana e pouco mais... Depois de uns longos 5 minutos começo finalmente a recuperar levando o raio da "tintureira" sempre mais linha do que a que eu recolhia, continuando naturalmente os agoiros pelos sujeitos do costume... Olhei para trás, respirei fundo e "vocês amanhem-se que nem se que seja só pela foto o raio do bicho vem para cima e mais nada!".

E assim foi; lentamente, pois os braços não davam para mais, o raio do peixe lá vinha para cima até que a montagem chega ao barco e peixe népia !!!!! Puxei a montagem para dentro e qual não é o meu espanto: a linha do Pisões estava tão bem empachada que aguentou aquela luta.... bem, pensei, ainda não acabou... se o peixe lá está tem que vir para cima. Peço as luvas do meu saco (há coisas do caraças...) e siga de alar o bicho à mão...foram mais de 90 metros a puxar o bicho à unha e quando espero a "tintureira", já a agarrar no chicote da montagem, o raio do peso afrouxou e fiquei incrédulo a olhar para o mar, vociferando irrepetíveis pragas, quando o "menino" aparece por baixo do barco solto do anzol Não houve tempo para muito, nem mesmo para o xalavar, foi com o bicheiro que estava preparado para a tintureira que um golpe certeiro do comandante fez embarcar o peixe!


Já apanhei muito peixe na minha vida mas este ficará guardado na memória!
Visto que o trabalho foi totalmente de equipa todos tiraram fotos com o exemplar, sendo que me coube a mim degustá-lo, uma vez que fui quem teve a extenuante tarefa de o arrastar desde os 200 m de fundo.

O peso ultrapassou um pouco os 3.6 kgs, o meu maior pargo até hoje.

Terminámos com um jantar entre grandes amigos antes de nos fazermos ao Norte. A troca de oferendas habitual decorreu com a presença sempre indispensável do amigo Bruno.


Foi um dia como há muito não passava, pleno de Fisioterapia, com mais um record batido, duas directas em cima, e um grupo de amigos fantástico. São estes grandes dias que fomentam esta nossa paixão pela pesca.

Um bem haja a todos, em especial aos meus companheiros de viagem e, claro, um muito obrigado ao comandante Jo Pinto pelo dia que nos proporcionou, assim como pelos seus ensinamentos. Até á proxima!!!!!

Pedro Lourenço
Texto e foto

segunda-feira, 27 de junho de 2011

E foi assim... ( 2º Concurso ao Pargo + 3)


E foi assim. Espicaçado pelo nosso Administrador lá fui eu no 10 de Junho, convidado pelo António Lemos, à esperada 2ª. Tertúlia/Concurso ao pargo + 3 espécies, pavoneando impante e inchado no meu recente boné Katembeiro.
Participada pela E.F.S.A. e várias outras entidades e cujo motor do evento foi sem dúvida o Walter Canelas, registaram-se cerca de 18 barcos no evento que se concentraram à entrada da Marina aguardando impacientes a contagem decrescente para a partida.

Antes, no Bar 40 fomos aconchegando o estômago e esaltando o bafo, dado que embora não estivesse frio a escorredela pela garganta às 6 da manhâ sabe sempre muito bem (No meu caso com a devida contenção, claro).
Comigo estavam dois bons amigos o Pedro e o Sousa Rego, bons companheiros de outras pescarias e que ouviram o Lemos fazer a pergunta crucial: Meus amigos. Vocês querem ganhar o concurso ou querem apanhar pargos????
Pargos...Cabeçudos...Pargos... Foi a resposta lógica.

E ao sinal todos os 18 barcos arrancaram numa romaria digna de ver.
Chegados ao pesqueiro, ainda eu tinha mal bocejado e eis que o Sousa Rego saca o primeiro bicho, 4,1 kgs. e de seguida logo outro com 4,4 kgs. Engraçado era vê-los passar e eu nada.
O Pedro entretanto ia apanhando carapaus, sargos até que lhe vieram 2 bons safios.
E eu a vê-los passar...

Tenho por hábito quando os amigos estão a apanhar pouco peixe dizer-lhes que a pescaria que fazemos nunca é como começa mas sempre como acaba e assim foi, fui apanhando uns carapaus, uns sargos e choupas com o anzol pequeno que por vezes utilizo nas montagens dos pargos, três minhocas (safios pequenos) que devolvi ao mar e um outro com 4 kgs. que já não devolvi. De seguida vêem-me 2 parguetes 1.1 e 1.5 Kgs. e quando menos esperava este belo galo com perto de 3 Kgs. acabando por fazer juz o ditado.


Já todos de volta à marina fomos brindados com variados petiscos enquanto se pesavam as pescarias.
Além dos petiscos todos muito bons (queijos alentejanos, cremes para barrar de marisco, carnes e outros, fritos, salgados, fiambres, presuntos e o principal) - barris de cerveja e mais e mais...
Na contagem para o peso do maior exemplar o nosso barco através do Sousa Rego (pargo com 4,400 kgs.) venceu o 1º. lugar, levando para casa o merecido prémio.

E mais não vou dizer, não aconteça o mesmo de ontem que já acabado o texto e já com a foto inserida, acabei por não salvar e perdi tudo.


João Arietti

(texto e fotos)