Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

domingo, 29 de dezembro de 2019

FILETES DE PEIXE PORCO - como fazer

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 Filetes de peixe porco

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

O Peixe-Cavalo

Conhecido por peixe-cavalo nos Açores, peixe-água na Madeira e lírio-ferro ou senuca aqui pelo Continente, Golpim, Lirão ou Bicuda da Índia, esta espécie é, efectivamente, de uma estranheza invulgar. SFF clique na imagem para ver mas !

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

O PEIXE-PAPAGAIO - o produtor de areia


PEIXE-PAPAGAIO 

Parrotfish

Família Scaridae
(existem cerca de 90 espécies desta família)


É verdade que este peixe pode ser comido. É também verdade que a sua beleza faz dele uma espécie apetecível para aquários.
No entanto existem razões muito importantes para não capturarmos este simpático peixe. Por favor, poupe-os, pois os oceanos precisam dele para se regenerarem.  
Os peixes-papagaio passam quase todo o dia a comer algas e corais mortos, limpando os recifes, o que assume especial importância uma vez que a maioria dos recifes tropicais está a ser sufocada por algas - e já não há peixes-papagaio suficientes para a sua limpeza. 
Vive em águas tropicais em todo o mundo. Depois de triturarem e engolir em pedaços de coral, extraiem deles partículas de comida e expelem o restante sob a forma de areia. Nesse processo, o peixe-papagaio usa suas poderosas mandíbulas em forma de bico e seus fortes dentes traseiros. 
Algumas espécies chegam a viver até 20 anos, sem desgastar os dentes, produzindo cada peixe uma média de 250 kgs anuais de areia,
Estudos concluíram que os recifes mais saudáveis são aqueles onde vive um maior número de peixes-papagaio, números que vêm descendo desde a década de 80.
A sua incansável actividade diária faz com que o peixe-papagaio durma durante a noite abrigado em buracos dos recifes, protegendo-se assim dos predadores nocturnos. 
Tanto os machos como as fêmeas apresentam variadas cores vivas, que vão mudando até a fase adulta. Não são agressivos, limpam os recifes, produzem areia e brindam-nos com cores incríveis !!!
O seu comprimento varia entre os  40 e os 80 centímetros.


terça-feira, 1 de outubro de 2019

Cobras pescadoras

Répteis vertebrados, parentes dos lagartos, mas sem membros locomotores, estão divididas em mais de 3.000 espécies espalhadas pelo mundo inteiro, excepto nos Pólos Norte e Sul, sendo algumas marinhas.

Crescem durante toda a vida, não têm orelhas nem pálpebras e são completamente surdas , sentindo as presas ou quaisquer perigos através da vibração do solo. Em cativeiro a sua vida pode prolongar-se até aos 30 anos, mas na natureza vivem menos tempo.

Alimentam-se basicamente de mamíferos, outros répteis,  ratos, pássaros, sapos, peixes, insectos e ovos, mas não desdenham outras oportunidades que possam surgir.




segunda-feira, 4 de março de 2019

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Corvinas no Rio Tejo

 
As corvinas no Tejo - clique aqui sff

 
Presente em toda a costa portuguesa, com maior incidência na zona centro e sul da costa atlântica e em toda a costa mediterrânica (na zona Norte é capturada comercialmente durante o Inverno, em águas mais profundas), a corvina é uma espécie de peixe ósseo que pode atingir tamanhos superiores a 2 metros e mais de 100 kgs de peso.
 
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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

As Capitanias Portuguesas

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Os Departamentos Marítimos em Portugal são uma divisão administrativa marítima do litoral. Integram a estrutura desconcentrada da Direção Geral da Autoridade Marítima (DGAM), o órgão de gestão da Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Os Departamentos Marítimos são subdividos em Capitanias dos Portos. Das capitanias dependem, por sua vez, as Delegações Marítimas, caso existam. As Capitanias dos Portos são os órgãos com mais contacto com a população, funcionando como conservatórias de registo patrimonial marítimo.

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segunda-feira, 30 de julho de 2018

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Tipos de pescadores



Há 3 tipos de pesca 

- Pesca de consumo (industrial ou artesanal) - praticada em água salgada ou doce, destina-se à captura de espécies para consumo;

- Pesca desportiva - pode ou não ser de competição e praticada tanto no mar como em águas interiores e exige conhecimentos aprofundados;

- Pesca lúdica - praticada pela maioria das pessoas nos seus tempos livres, férias, etc, não requer grandes conhecimentos;

Os 10 Tipos de pescadores

- Pescador profissional - o que faz da pesca o seu modo de vida;

- Pescador desportivo - o que pratica a pesca de competição;

- Pescador ecologista - aquele não suja o pesqueiro e que devolve à água todas as capturas, chegando a casa sempre de mãos a abanar, criando dúvidas à mulher (se realmente foi mesmo pescar);

- Pescador predador - é a besta assassina - mata e leva para casa tudo o que consegue capturar mas, mesmo assim, nunca está satisfeito;

- Pescador sortudo - normalmente são os iniciantes, que, com uma sorte do catano, capturam sempre o melhor exemplar;

- Pescador lateiro - leva a geleira carregada com todo o tipo de bebidas e comidas e passa mais tempo com a lata ou garrafa na mão do que em acção de pesca;

- Pescador familiar - leva a família - mulher, filhos, sogra e o cão;

- Pescador poupado - falta-lhe sempre material - pede ao pescador do lado anzóis, linhas, bóias ou chumbadas;

- Pescador cientista - mede tudo ao milímetro, faz-se acompanhar por tabelas, bússola, calculadora, sextante e telemóvel, e procura o lançamento perfeito;

- Pescador delicado - faz-lhe muita aflição mexer nas minhocas, no camarão, lula ou peixe, por isso leva sempre umas luvinhas de látex;


quinta-feira, 12 de julho de 2018

Se ainda não sabe...



Já todos sabemos que há pescadores que pescam mais e melhores exemplares que outros, e, por vezes, a diferença é enorme, embora estejam no mesmo barco , com o mesmo isco e com montagens semelhantes...

O ideal é tentar pensar como um peixe - são criaturas de hábitos! Eu diria que 80% do sucesso numa pescaria advém do material e respectiva montagem e do isco, 10% da "habilidade" e os restantes 10% da sorte.

Aqui vão umas dicas que poderão ajudá-lo a aumentar as suas capturas quando pescar de barco, caso ainda não as conheça.

Para começar siga sempre as indicações do mestre/skipper  da embarcação, pois é suposto este conhecer bem os locais para onde leva o barco e, claro, porque tem as ajudas electrónicas.

Os maiores e melhores exemplares, como o pargo,  raramente estão junto ao fundo - no fundo, junto à pedra,  estão os peixes mais pequenos que ali buscam refúgio para escapar fácil e rapidamente aos peixes maiores - estes, os maiores,  estão, normalmente, um pouco acima do fundo.

A profundidade da água não é a única coisa importante; também a topografia (ou forma) do fundo. Lembre-se que quanto mais profunda a água, mais fria ela se torna e, assim,  mais lento o peixe responde. Os predadores de superfície tendem a ser muito mais rápidos e activos que os de águas mais profundas.

Gaivotas ou outros pássaros marinhos são excelentes sinais de actividade num determinado ponto. Peixes vermelhos são sinal de fundo de pedra, o que é sempre indicação de actividade.

Os peixes tendem a alimentar-se com maior sofreguidão duas vezes ao dia: ao amanhecer e ao entardecer, pelo que estas são sempre as melhores ocasiões para a pesca.