Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

sábado, 25 de junho de 2011

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Os bonés do Katembe dão mesmo sorte

Mais uma prova de que os bonés do Katembe dão mesmo sorte!
O companheiro José Carlos apanhou logo uma dourada em Aveiro.
Também quer um? Espreite aqui !

domingo, 19 de junho de 2011

Cana de pesca dupla?

A loucura destes japoneses que inventaram uma cana de pesca dupla....e outra quádrupla !!!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Na Costa Vicentina

Mais uns diazitos na Costa Vicentina, no intervalo entre aulas e exames, para descansar um pouco a cabeça. Não só pelo local em si, o sossego, as magníficas paisagens... e o peixe também voltou a colaborar!

Na quinta-feira passada, decidi ir pescar numa pedra que em Verões passados me chegou a dar dezenas de safias. Fui com camarão (a pensar nelas) e com sardinha. Mal lá cheguei, capturei 2 safias com camarão ao fundo, mas a maré baixa apenas deu peixe mais miúdo. Na enchente coloquei uma bóia e comecei a pescar fora do fundão, num estrato de pedras, com uns mini-regos que pouco mais água tinham do que a altura da cintura de um homem e a engodar ao belisco, com sardinha, e a iscar com uns mexilhões que ia apanhando na hora em cima da pedra. Os sargos começam a entrar em cima do estrato. Se comessem em cima dele eram sargos; se a bóia fugisse para o fundão, comiam safias. E assim fiz a enchente na pedra, com 9 sargos e 6 safias. Antes de sair, apanhei uma dúzia de mexilhões para o dia seguinte. E que diferença fez!




Na Sexta-feira, começo a pescar à bóia, na enchente, mas as tainhas invadiram o local, permitindo apenas a captura de 2 sargos e uma safia. Mudei de técnica, montando uma chumbada furada de 30gs - lançamento mais para a frente, com um mexilhão apanhado no dia anterior, caindo junto a uma pedra... esperei bastante tempo, mas quando começo a recolher, algo se fez ao mexilhão e começo a sentir umas belas cabeçadas... um sargo grandalhão, pensei eu, mas ao fim de algum tempo a puxá-lo, comecei a achar estranho continuar a bater tanto... o sargo a meio do caminho costuma "amansar".
Como pescava com linha 0,25mm, tive o cuidado de preparar o local onde iria tirar o peixe, pois pescava em cima de uma pedra. O peixe furou-me os planos e arrancou para outras bandas e lá tive eu de me desenrascar. Fui obrigado a levantar o peixe no ar com ajuda de uma onda e metê-lo em cima da pedra. Foi por pouco, a linha partiu já com o peixe em cima da pedra... aqui está ele, e como previ a meio do "caminho", não era um sargo.






Texto e fotos: Jorge Ponte

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pesca junto ao submarino

Uma pescaria cuja história se resume ao facto de termos tido por companhia vários vasos de guerra da Marinha Portuguesa, entre eles o submarino NRP Barracuda, todos eles já fora de serviço e à espera que o seu destino se cumpra.

O submarino Barracuda (classe Albacora), construído pelo estaleiro francês Ateliers Dubigeon-Normandie em 1965, foi lançado à água no dia 24 de Abril de 1967 e até Dezembro de 2001 efectuou um total de 38143 horas de navegação, das quais 26962 horas em imersão, tendo percorrido 790545 milhas (o equivalente a mais de 36 circunavegações à Terra), em missões de treino próprio, formação de alunos da Escola de Submarinos e exercícios nacionais e internacionais, salvaguarda do espaço marítimo nacional, e participações em exercícios nacionais e NATO.


clique nas fotos para as ver no tamanho original







sábado, 4 de junho de 2011

KATEMBE - a original

Catembe (ou Katembe) é uma localidade moçambicana situada na baía do Espírito Santo (Delagoa Bay) no lado oposto à cidade de Maputo. É um dos cinco postos administrativos que formam o distrito de Missevene na província de Maputo, a sul da província de Gaza. A região administrativa tem uma extensão de 430 km2 com cerca de 7.500 habitantes.


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quinta-feira, 26 de maio de 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Pescaria em V. N. Milfontes - Jomar

Pescaria do Jomar em V. Nova de Milfontes, no passado sábado, dia 21 de Maio - um bom exemplar de cada uma das espécies rainhas da nossa costa. (sargo, dourada e robalo)







quinta-feira, 19 de maio de 2011

Bonés do Katembe

Bonés exclusivos do Katembe para a pesca, e não só.
Duas cores à escolha. Sorte na pesca garantida.

Clique na imagem

domingo, 8 de maio de 2011

Técnicas de pesca na Costa Vicentina


Na Costa Vicentina, as técnicas de pesca são muito rudimentares. Vejo muita gente no resto do país a usar destorcedores, líquidos luminosos, estralhos XPTO, pérolas, anzol em estralhos independentes acima da chumbada... enfim, muitas coisas que por lá são consideradas "mariquices", com todo o respeito a quem usa, claro, e pode ter as suas vantagens. Só digo isto para frisar que, em termos de técnicas, não há muito a esconder por parte daquele pessoal; é o mais simples que pode haver: passar o fio do carreto por uma chumbada furada, fazer o laço, e unir este ao laço do estralho com o anzol. Claro que há técnicas, iscos, formas de engodar, etc, mas não é isso que considero o mais importante nem o que explica as grandes pescarias.


O que acho que faz a verdadeira diferença é o conhecimento dos locais, das correntes, se é bom com mar manso ou bravo, se é melhor em marés mortas ou vivas; conhecer os buracos dos sargos, onde costumam ir comer, os tipos de águas, a morfologia do fundo; um pescador que não conheça o pesqueiro, pode estar com maré cheia a atirar para cima de uma pedra bicuda, pois não sabe como é o fundo! E esta sabedoria só se adquire com a experiência, indo muitas vezes pescar. É por isso que, mesmo quando há uma pescaria fraca, penso sempre que de certeza que saio daqui melhor pescador que quando cheguei.




Falo muito com os pescadores locais sobre os pesqueiros da zona, para onde lançam, junto a que pedras, quais os melhores caneiros, a melhor altura da maré... Quando os encontro observo atentamente os locais onde pescam e as técnicas utilizadas. Eu próprio, apesar de ter apenas 21 anos, já conheço muito bem toda a zona, já que desde que nasci ali vou e ali pesco, palmilhando aquelas rochas aos polvos, aos cabozes, aos caranguejos, etc, apercebendo-me dos sítios onde dá o melhor peixe. Em pesqueiros com várias opções vou já com ideia de onde vou lançar, utilizando o conhecimento do local anteriormente adquirido. O que não me impede de ás vezes experimentar, até locais onde nunca deu nada, pois nunca se sabe...



Estou certo de que este conhecimento faz, por vezes, a grande diferença. Conveniente é ter um lançamento preciso, porque na zona é essencial colocar a chumbada no sítio certo, pois se vai 1 metro ao lado, é chumbada perdida.


Texto: Jorge Ponte - Fotos: Jorge Ponte e Katembe

sábado, 7 de maio de 2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Saída de Hoje no Katembe I

Mar picado mas pouco vento, apenas camarão como isco e umas horas de divertimento a bordo do Katembe I. Quatro horas de pesca e o resultado ... 26 safias e 10 sargos legítimos, para além de dúzias de alcorrazes devolvidos à água. Uma manhã divertida e bem passada!