Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

sábado, 5 de junho de 2010

Saída no Katembe - Sáb 5.Junho.2010

Saímos em Paço d'Arcos no Katembe, num dia com muito vento, o que tornou a pescaria um pouco desconfortável. Pescámos junto ao Bugio, em frente à Parede e ao largo do Farol da Guia, com material leve e só com camarão como isco.
O resultado foi o normal no Rio Tejo: choupas e safias de bom tamanho, peixes porco e cavalas, e ainda muitos alcorrazes devolvidos à agua.





terça-feira, 1 de junho de 2010

Safios na Guia, com o João Arietti

Na passada quinta-feira combinei uma pescaria à noite com 2 amigos, irmãos, o António Anacleto e o Vitor, e ainda para completar o grupo convidei o Alberto Reis, companheiro, amigo de trabalho e de pescarias. Às 6 horas encontrámo-nos com o mestre e amigo António Lemos e lá fomos até à Guia, para 4 horas a dar à manivela.

Com um pouco de vento foram saindo sargos, alguns bons, fanecas, ganoupas e um polvo que se devolveu ao seu lugar na Guia para crescer e engordar um pouco mais. É claro que as amiguinhas bogas também apareceram, embora poucas.

Carapaus nem vê-los naquele local (apareceram mais para fora). Já com uma hora de pesca e o vento amainado, sinto um toque mais forte e reagindo de imediato (é por vezes importante porque a maior parte das vezes estes bichos não saem do buraco matando os seus alimentos ainda com parte da cauda dentro da toca. Se lhes damos um pouco mais de linha o mais certo é que entocam novamente forte e feio) rapidamente o trouxe para o barco - estávamos a pescar a 15 mts. de fundo.

E foi assim, todos levámos para casa alguns bons sargos e também estes dois bichinhos, antecipando já os belos sabores das suas caldeiradas. Aqui está ele e um outro de dois safios que o amigo Vítor também apanhou já com a noite entrada.
Abraços
João

terça-feira, 25 de maio de 2010

Tintureira ao largo do Magoito

O João Arietti, um grande pescador e um bom amigo do Katembe, capturou uma tintureira que foi devolvida à agua em boas condições, ao largo do Magoito.

Prionace glauca
Nome comum - Tintureira, tubarão azul
Common name - Blue shark
Classe - Chondrichthyes
Ordem - Carcharhiniformes
Família - Carcharhinidae

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O último robalo do grande Cabé

Pois foi meus amigos, trabalhei até tarde (01:00h) da matina e ás 05:00 horitas já o "Je" estava a levantar ferro porque a Fé era muito mais forte que a vontade de dormir. Pesou 2.350kgs, e tinha um lindo lombo preto que era uma delícia. Valeu-me a HIRO MABA que me foi oferecida pelo Rui Monteiro, para sacar o bicho daqueles caneiros.


Título: Katembe

Texo e foto: Cabé

terça-feira, 18 de maio de 2010

A truta marisca do José Pedro


Mais um dia como muitos outros... saí do trabalho às 8h da manhã e encontrei-me com o meu pai perto do mar para tomarmos o pequeno-almoço. Em seguida, dirigimo-nos para o carro onde preparámos calmamente o material. A maré vazava até às 11:50 e ainda tínhamos os caneiros com bastante água.

O meu pai avançou comigo ao longo das rochas já descobertas, mas quando se apercebeu que tinha de se molhar para me fazer companhia, decidiu ficar por onde estava (e seco!). Nada a apontar! Ainda mais porque em pouco tempo já estava a fazer o gosto à cana com um robalinho!

O local que eu tinha escolhido estava bonito, com bastante espuma e mar mexidinho como tanto gosto. A verdade é que já era quase meio-dia e nada, nem um toquezinho! O fim da maré aproximava-se e eu cada vez mais a pescar "em seco". Contudo, já ali tinha sido feliz na "reponta" o que ainda me dava algum ânimo. Alturas tantas, ganho ainda mais alento quando vejo um ataque à superfície. Pelo "splash" nao parecia peixe grande, mas toca a dar banho à Super Spook. Os lançamentos sucederam-se e nem um toque. Resolvo montar um boião e um raglou para lançar mais largo. Apesar da insistência, nem nada!

Prestes a dar a jornada por terminada, já tinha voltado aos jerkbaits (normalmente mais eficazes naquele spot), vejo um segundo ataque desta vez mais perto de onde estava. Para não perder tempo a mudar de amostra nem a montar novamente o buldo, voa a Bakuba para o hotspot! Zás! Finalmente! Que encontro mais inesperado! Nao faço ideia que espécie é esta, mas traz peixinhos dentro da boca!

Penso que se trate de uma baila ou de uma truta marisca, e tinha lingueirão a sair da boca, ainda vivo!

Texto, imagens e vídeo: José Pedro Cruz

quarta-feira, 5 de maio de 2010

CORVINAS GIGANTES NO TEJO

O João, nesta última semana, apanhou duas corvinas de peso aqui pelo Tejo, entre os 40 e os 50 quilos. (pesca apeada).
Material utilizado: Canelon, carreto Quantum Cabo PT 80, linha 0,50
Isco - choco
Local: Rio Tejo, Lisboa

quarta-feira, 31 de março de 2010

Numa noite, por aí à bóia

Noite de pescaria à bóia, a iscar com camarinha viva e ganso nacional, algures na zona do Tejo.

Emídio (robalote)

D. Fernando (robalote)

LM (sargo)

domingo, 14 de março de 2010

Saída no Tejo - 14 Março 2010

Ao fim de dois meses em seco, o Katembe voltou a sair hoje no Tejo para "matarmos o bicho". Dia com vento, sem peixe digno de registo, em que apenas os polvos nos "safaram"...

O Yuri, operador da grua do CDPA e o Ricardo, preparando-se para colocar o Katembe na água

O Forte de S. Pedro de Paço d'Arcos, visto do Rio Tejo

O Ricardo às voltas com os cabos da grua

segunda-feira, 8 de março de 2010

Pesca Embarcada – A escolha do grupo

Quando se fala em pesca embarcada, aquilo que nos vem de imediato à cabeça é o material que vamos utilizar, o isco, a técnica, o farnel e pouco mais. É natural que nos preocupemos com tudo aquilo que vai ter uma influência directa na pescaria: se não nos vamos esquecer de alguma coisa, se tudo está nas devidas condições, etc.

Mas há um outro dado, de extrema importância, mas permanentemente desvalorizado por todos: a companhia a bordo. Quem vai pescar connosco durante horas a fio, dentro dum espaço limitado que favorece e potencia atritos decorrentes de quaisquer incidentes e as consequentes reacções que possam provocar, que muitas vezes não são as mais simpáticas nem as mais adequadas às circunstâncias. Estar dentro de um barco no meio do mar, com as emoções estimuladas, não é a mesma coisa que estar no café ou outro local a conversar ou a discutir qualquer assunto.

É sempre aconselhável que se tenha alguma atenção à composição do grupo que vai embarcar, procurando evitar que quaisquer incompatibilidades possam vir a criar um mau ambiente a bordo, o que seria desagradável para todos. Porque somos todos singulares e diferentes, temos também formas diversas de reagir às mesmas situações, o que pode gerar conflitos difíceis de gerir num ambiente tão limitado, estragando um dia inteiro de pesca.
Para além destas eventuais incompatibilidades, há ainda aqueles que são propensos ao enjoo, os quais, de uma forma distinta, podem também estragar um bom dia de pesca. Um companheiro enjoado/mareado exige compreensão, paciência e alguma ajuda, o que, para quem está concentrado e entusiasmado a pescar, pode ser extremamente desagradável.

sábado, 6 de março de 2010

Pescaria no Norte

Pois foi, hoje foi dia de enconto, de pesca e novas amizades... em cheio. Seis da matina chego eu, chega o Panca, Marco, Xavier, Hugo, Zeca e o João... grande maralhal, e este é o verdadeiro Povo de quem vos falo. Este Panca é mesmo uma grande Panca de "simpatia e bom trato", adorei conhecê-lo. E que direi também do Marco e do Hugo, gente boa, gente da pesca, gente que adora o Mar como eu. E foi graças ao Panca e o Marco, depois dum aconchegador *Cafeirinho, que safámos a Grade, pois o primeiro apanhou um "Robalito Juvenil" (ainda de fraldas), e o Marco uma linda "Marrachomba", ambos devolvidos, devido à tenra idade. Pena foi não ficarem para as *Morçandocas e um tintol no final da jornada, pois tiveram de ir trabalhar. Mais ocasiões virão amigos. Agradeço desde já a vossa presença e amizade e que este encontro seja o prelúdio de grandes e boas pescarias. Grande abraço a todos e um grande KANIMAMBO ao KATEMBE por ser a via directa destes convívios.

*Cafeirinho..........................café com cheirinho
*Morçandocas ......................sandes de morcela caseira

Ainda c/ pouca luz

O local da pescaria...foi o que se pôde arranjar

Acção de pesca

Jerbey

A observar o poder da natureza

Despedida do Panca e do Marco

O que o Panca e o Marco perderam. O tinto foi trazido pelo homem mais à direita. Um tinto Argentino (ou será do Chilo) mono-casta Cabernet, para tirar o gosto da Morcela. E a seguir um pouco de Morcela para tirar o gosto do Tinto. Obrigado Ricardo pela Botella.


Texto: Cabé - Fotos e legendas: Jerbey

sexta-feira, 5 de março de 2010

Captura de pescada - pesca embarcada

Sequência da captura de uma pescada (isco vivo - pesca embarcada).






terça-feira, 2 de março de 2010

Origami - Dobragens em Papel

Origami é a arte tradicional Japonesa de dobragens em papel. O objectivo desta arte é criar um objecto usando dobragens geométricas e gerar padrões sem colar ou cortar o papel, usando apenas uma folha.

Won Park é um mestre de Origami. Também chamado “dobrador de dinheiro”, ele utiliza para os seus trabalhos notas de 1 dólar (USA), com resultados cujos detalhes são impressionantes.