Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Tintureira ao largo do Magoito

O João Arietti, um grande pescador e um bom amigo do Katembe, capturou uma tintureira que foi devolvida à agua em boas condições, ao largo do Magoito.

Prionace glauca
Nome comum - Tintureira, tubarão azul
Common name - Blue shark
Classe - Chondrichthyes
Ordem - Carcharhiniformes
Família - Carcharhinidae

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O último robalo do grande Cabé

Pois foi meus amigos, trabalhei até tarde (01:00h) da matina e ás 05:00 horitas já o "Je" estava a levantar ferro porque a Fé era muito mais forte que a vontade de dormir. Pesou 2.350kgs, e tinha um lindo lombo preto que era uma delícia. Valeu-me a HIRO MABA que me foi oferecida pelo Rui Monteiro, para sacar o bicho daqueles caneiros.


Título: Katembe

Texo e foto: Cabé

terça-feira, 18 de maio de 2010

A truta marisca do José Pedro


Mais um dia como muitos outros... saí do trabalho às 8h da manhã e encontrei-me com o meu pai perto do mar para tomarmos o pequeno-almoço. Em seguida, dirigimo-nos para o carro onde preparámos calmamente o material. A maré vazava até às 11:50 e ainda tínhamos os caneiros com bastante água.

O meu pai avançou comigo ao longo das rochas já descobertas, mas quando se apercebeu que tinha de se molhar para me fazer companhia, decidiu ficar por onde estava (e seco!). Nada a apontar! Ainda mais porque em pouco tempo já estava a fazer o gosto à cana com um robalinho!

O local que eu tinha escolhido estava bonito, com bastante espuma e mar mexidinho como tanto gosto. A verdade é que já era quase meio-dia e nada, nem um toquezinho! O fim da maré aproximava-se e eu cada vez mais a pescar "em seco". Contudo, já ali tinha sido feliz na "reponta" o que ainda me dava algum ânimo. Alturas tantas, ganho ainda mais alento quando vejo um ataque à superfície. Pelo "splash" nao parecia peixe grande, mas toca a dar banho à Super Spook. Os lançamentos sucederam-se e nem um toque. Resolvo montar um boião e um raglou para lançar mais largo. Apesar da insistência, nem nada!

Prestes a dar a jornada por terminada, já tinha voltado aos jerkbaits (normalmente mais eficazes naquele spot), vejo um segundo ataque desta vez mais perto de onde estava. Para não perder tempo a mudar de amostra nem a montar novamente o buldo, voa a Bakuba para o hotspot! Zás! Finalmente! Que encontro mais inesperado! Nao faço ideia que espécie é esta, mas traz peixinhos dentro da boca!

Penso que se trate de uma baila ou de uma truta marisca, e tinha lingueirão a sair da boca, ainda vivo!

Texto, imagens e vídeo: José Pedro Cruz

quarta-feira, 5 de maio de 2010

CORVINAS GIGANTES NO TEJO

O João, nesta última semana, apanhou duas corvinas de peso aqui pelo Tejo, entre os 40 e os 50 quilos. (pesca apeada).
Material utilizado: Canelon, carreto Quantum Cabo PT 80, linha 0,50
Isco - choco
Local: Rio Tejo, Lisboa

quarta-feira, 31 de março de 2010

Numa noite, por aí à bóia

Noite de pescaria à bóia, a iscar com camarinha viva e ganso nacional, algures na zona do Tejo.

Emídio (robalote)

D. Fernando (robalote)

LM (sargo)

domingo, 14 de março de 2010

Saída no Tejo - 14 Março 2010

Ao fim de dois meses em seco, o Katembe voltou a sair hoje no Tejo para "matarmos o bicho". Dia com vento, sem peixe digno de registo, em que apenas os polvos nos "safaram"...

O Yuri, operador da grua do CDPA e o Ricardo, preparando-se para colocar o Katembe na água

O Forte de S. Pedro de Paço d'Arcos, visto do Rio Tejo

O Ricardo às voltas com os cabos da grua

segunda-feira, 8 de março de 2010

Pesca Embarcada – A escolha do grupo

Quando se fala em pesca embarcada, aquilo que nos vem de imediato à cabeça é o material que vamos utilizar, o isco, a técnica, o farnel e pouco mais. É natural que nos preocupemos com tudo aquilo que vai ter uma influência directa na pescaria: se não nos vamos esquecer de alguma coisa, se tudo está nas devidas condições, etc.

Mas há um outro dado, de extrema importância, mas permanentemente desvalorizado por todos: a companhia a bordo. Quem vai pescar connosco durante horas a fio, dentro dum espaço limitado que favorece e potencia atritos decorrentes de quaisquer incidentes e as consequentes reacções que possam provocar, que muitas vezes não são as mais simpáticas nem as mais adequadas às circunstâncias. Estar dentro de um barco no meio do mar, com as emoções estimuladas, não é a mesma coisa que estar no café ou outro local a conversar ou a discutir qualquer assunto.

É sempre aconselhável que se tenha alguma atenção à composição do grupo que vai embarcar, procurando evitar que quaisquer incompatibilidades possam vir a criar um mau ambiente a bordo, o que seria desagradável para todos. Porque somos todos singulares e diferentes, temos também formas diversas de reagir às mesmas situações, o que pode gerar conflitos difíceis de gerir num ambiente tão limitado, estragando um dia inteiro de pesca.
Para além destas eventuais incompatibilidades, há ainda aqueles que são propensos ao enjoo, os quais, de uma forma distinta, podem também estragar um bom dia de pesca. Um companheiro enjoado/mareado exige compreensão, paciência e alguma ajuda, o que, para quem está concentrado e entusiasmado a pescar, pode ser extremamente desagradável.

sábado, 6 de março de 2010

Pescaria no Norte

Pois foi, hoje foi dia de enconto, de pesca e novas amizades... em cheio. Seis da matina chego eu, chega o Panca, Marco, Xavier, Hugo, Zeca e o João... grande maralhal, e este é o verdadeiro Povo de quem vos falo. Este Panca é mesmo uma grande Panca de "simpatia e bom trato", adorei conhecê-lo. E que direi também do Marco e do Hugo, gente boa, gente da pesca, gente que adora o Mar como eu. E foi graças ao Panca e o Marco, depois dum aconchegador *Cafeirinho, que safámos a Grade, pois o primeiro apanhou um "Robalito Juvenil" (ainda de fraldas), e o Marco uma linda "Marrachomba", ambos devolvidos, devido à tenra idade. Pena foi não ficarem para as *Morçandocas e um tintol no final da jornada, pois tiveram de ir trabalhar. Mais ocasiões virão amigos. Agradeço desde já a vossa presença e amizade e que este encontro seja o prelúdio de grandes e boas pescarias. Grande abraço a todos e um grande KANIMAMBO ao KATEMBE por ser a via directa destes convívios.

*Cafeirinho..........................café com cheirinho
*Morçandocas ......................sandes de morcela caseira

Ainda c/ pouca luz

O local da pescaria...foi o que se pôde arranjar

Acção de pesca

Jerbey

A observar o poder da natureza

Despedida do Panca e do Marco

O que o Panca e o Marco perderam. O tinto foi trazido pelo homem mais à direita. Um tinto Argentino (ou será do Chilo) mono-casta Cabernet, para tirar o gosto da Morcela. E a seguir um pouco de Morcela para tirar o gosto do Tinto. Obrigado Ricardo pela Botella.


Texto: Cabé - Fotos e legendas: Jerbey

sexta-feira, 5 de março de 2010

Captura de pescada - pesca embarcada

Sequência da captura de uma pescada (isco vivo - pesca embarcada).






terça-feira, 2 de março de 2010

Origami - Dobragens em Papel

Origami é a arte tradicional Japonesa de dobragens em papel. O objectivo desta arte é criar um objecto usando dobragens geométricas e gerar padrões sem colar ou cortar o papel, usando apenas uma folha.

Won Park é um mestre de Origami. Também chamado “dobrador de dinheiro”, ele utiliza para os seus trabalhos notas de 1 dólar (USA), com resultados cujos detalhes são impressionantes.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O meu 1º grande Robalo

E quando menos se espera... apanho o 1º robalo na minha curta vida de pesca (tenho 18 anos), sem estar a pescar propriamente com esse objectivo! De longe o meu maior exemplar, pois pesava 4,3 kgs.

Estava eu já há 2 horas num tipo de pesca que não me agrada, lançar da praia (Aljezur). A iscar com rabo de sardinha, um anzol relativamente pequeno, a visar o sargo, linha 0,40 no carreto mas com terminal 0,28 Prosargo. Esperava apenas que a maré vazasse o suficiente para subir para umas pedras. Entretanto, vejo o meu tio a lutar: tinha ferrado um robalo, quase certo... aguentou, aguentou, e quando já o viamos nas ondas... a seda partiu-se!

Depois da decepção, lá voltei à minha posição, sentado, a agarrar a cana, encolhido, e, de repente, ela afrouxou toda. Bem, já perdi o peixe, pensei. Começo a puxar e não sentia força nenhuma, até que quando estiquei a linha voltei a senti-lo (afinal, está cá ). O robalo nadou para terra. Chegou uma altura, já o via nas ondas. Até me assustei! O peixe, ao sentir que chegava terra, começou a nadar ao longo da praia, e eu fui acompanhando-o. Sempre que ele tentava ir para fora, eu entrava na água, se fosse preciso. Só não queria esticar muito a linha, forçá-la. A minha estratégia a partir daí foi simplesmente acompanhá-lo, e tentar aproveitar quando a onda passava por ele para o puxar um pouquinho mais para terra. Muitos pouquinhos e ele há-de chegar. Foi o que acabou por acontecer. A parte em que ja sá tinha agua pelo joelho foi a mais complicada, em que ele deu tudo por tudo, mas aguentei-o e uma onda final trouxe-o para terra. Vazou e tirei-o rapidamente para fora da linha de água.
Quem diria! O primeiro robalo daquele calibre que me calha e consegui trazê-lo, o que não quer dizer que nas próximas 10 vezes não fuja! Nunca pensei que tão cedo me calhasse tal exemplar, mas já posso dizer que apanhei um robalo com 4,3 kg... e adorei a experiência, foi muito gratificante. Tenho a certeza que neste dia, evoluí como pescador. Só temos de deixar os pequenos robalos viver, o que muitos pescadores não fazem, para que no futuro grandes exemplares nos proporcionem esta adrenalina!... AH, e perdoo o tipo de pesca que não me agrada: pesca de praia!

Texto e foto: Jorge Ponte
(Moderador do Fórum Katembe)

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Lisboa Boat Show e Lisboa Sport Show

O Katembe visitou a FIL - Feira Internacional de Lisboa (Lisboa Boat Show e Lisboa Sport Show) e os stands das duas melhores revistas de pesca publicadas em Portugal : "Mundo da Pesca" e "O Pescador".

Revista Mundo da Pesca


Revista O Pescador

No stand do "Mundo da Pesca", no sábado, fomos recebidos pelo Director da Revista, Carlos Abreu e no domingo pelo Director-Geral do Grupo V, Vitor Craveiro Pereira, a quem agradecemos a amabilidade e simpatia.