Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

domingo, 5 de julho de 2009

domingo, 28 de junho de 2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

RASCASSO - RASCAÇO - ROCAZ - CANTARILHO

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Em inglês: Scorpionfish - Small red

domingo, 14 de junho de 2009

11 de Junho de 2009 - Saída no JIG

Saída do porto de pesca de VNM (Canal das Barcas) com mar relativamente calmo e algum vento, e cinco pessoas a bordo do JIG. Algumas mudanças de pesqueiro, sempre entre os 50 e os 80 metros de profundidade, mas a falta de peixe foi uma constante.
Safias, choupas e fanecas foram o resultado do dia, cuja saída foi às 07h 30m e o regresso pelas 15 horas.





Mais uma vez cinco estrelas para o JIG e para o Mestre Jorge.

sábado, 30 de maio de 2009

SORTE AO POLVO

Parte dos meus amigos e companheiros de pesca embarcada costumam "acusar-me" de ter muita sorte com os polvos, pois quase sempre que há uma pescaria de barco apanho, entre os peixes, pelo menos um polvo. Note-se que me refiro à pesca com anzóis e não à pesca direccionada ao polvo, o que é completamente diferente.

Mas a explicação é muito simples, esta “sorte com os polvos” nada tem a ver com sorte, mas apenas com a maneira de pescar (não com as montagens, que são do mesmo tipo) mas sim com a própria acção de pesca…

A razão é que quando tenho a linha na água apenas a recolho quando tenho algum toque ou se já passou um tempo considerável sem qualquer toque (3, 5 ou mais minutos), enquanto os meus companheiros são autênticos “elevadores” ou seja, um minuto (às vezes menos) sem toques e toca de puxar tudo para cima. Como se compreende, quando o isco está mais tempo no fundo, as hipóteses de um polvo se interessar pelo mesmo e ficar “acidentalmente agarrado” ao anzol são grandes, enquanto os lançamentos com puxadas muito rápidas não dão tempo para isso.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

ROBALO EM OEIRAS

Por Miguel Castro

Praia de Santo Amaro de Oeiras

Uma certa 5ª feira, por volta da 00h30, na Praia de Santo Amaro de Oeiras, a noite estava para esquecer, pensava eu: uma ventania danada e o mar batia de tal forma que nem as chumbadas de 180 gramas aguentavam a iscada no mar.
Mas vinte minutos depois do 1º lançamento a cana bateu de tal forma que até o suporte rasgou a areia e a cana quase caía ao chão, tal a violência do toque. Apressei-me a agarrá-la e ..... meu Deus, a força do bicho era tal que apenas o carreto o segurava.
No momento pensei que nao teria fio que chegasse para acalmar o peixe, mas depois de uns minutos ele começou a ceder - mesmo assim foram 30 minutos de luta , ora anda cá ora vai lá - o peixe assim o queria, pois cada vez que sentia a barriga na areia virava a cabecinha e era ter força e tentar manter o drag ajustado para não partir a linha e ao mesmo tempo não permitir a fuga do animal. Passado algum tempo tive que gritar para uns amigos pescadores que estavam por perto para me darem uma mãozinha e um deles entrou um pouco dentro da água e assim que o robalo estava ao seu alcance agarrou-o pelas guelras e roubou-o ao mar.
Como me considero um pescador médio, até me custava a acreditar que tinha tirado um animal de tal tamanho!
Depois de medido e pesado o menino tinha nada menos que 94 cm de comprimento e 7,8 kgs de peso.
O peixe da minha vida e uma história para contar aos netos.
Material utilizado: anzol mustad chinu 2/0 - cana linha effe tunasurf - carreto okuma - fio hiro 0.40 e iscada generosa de sardinha

O robalo já nas minhas mãos (foto de telemóvel)

sexta-feira, 1 de maio de 2009

PEIXE GALO OU ALFAQUIQUE

PEIXE GALO - ALFAQUIQUE - ALFAQUETE - ALFAQUIM - SÃO PEDRO
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Em inglês: John dory , Doree, Jandorie , St. Peter's fish

PUBLICIDADE NA CARRINHA DO SITE

A nossa velhota Ford Escort 1800D vai ter um novo visual, conforme se pode ver no projecto que se publica. Para pagar a decoração, que ronda os 300 euros, precisamos de um ou dois patrocinadores que cubram este valor e, em troca, poderão colocar a sua publicidade em ambas as portas da mesma (ver imagem) durante três anos consecutivos - em toda a superfície das portas dianteiras, se for apenas um patrocinador ou em metade cada um, no caso de serem dois.
(Obs: temos licença para ter publicidade na viatura)


Se houver alguém interessado, por favor contacte-nos para katembe@katembe2.com

1.Julho.2009: Já temos o nosso patrocinador

domingo, 12 de abril de 2009

O REBOQUE DE ATRELADOS COM BARCOS

O reboque de atrelados com barcos exige a observância de algumas regras básicas de segurança, para que se evitem acidentes que podem ser de extrema gravidade.

Em primeiro lugar o veículo que vai fazer o reboque deve ter a potência adequada ao peso do conjunto atrelado/barco, bem como travões, suspensão e pneus correspondentes ao esforço exigido.

É norma as indicações do fabricante do veículo forneceram todas as informações sobre a capacidade de reboque do mesmo, mas em caso de dúvida informe-se sempre.

O atrelado é preso à bola de reboque da viatura, cuja montagem deve ser sempre efectuada por especialistas. Confirme se o engate está devidamente bloqueado (grande parte dos engates tem uma peça vermelha que passa a verde quando devidamente bloqueada). Prenda a corrente de segurança do atrelado à viatura e faça a ligação eléctrica.
Faça sempre a drenagem da água do barco, que deve estar sempre bem apoiado no atrelado e bem fixo através das precintas/correias, com especial atenção à da manivela, junto à proa do barco.

Tenha muito cuidado com o combustível dentro do barco, evitando que possa ser derramado em andamento. Retire do barco os utensílios que possam soltar-se ou aumentar o peso desnecessariamente.

E acima de tudo nunca se esqueça que a condução com o reboque obriga a uma atenção redobrada. O peso acrescido praticamente duplica a distância de travagem.

A velhota que reboca o Katembe

É uma velhinha Ford Escort 1800 a gasóleo que reboca o Katembe para onde é preciso. Apesar da idade, vai-se portando lindamente e nunca se negou a ir fosse onde fosse!!!

terça-feira, 7 de abril de 2009

VNM - 6.Abril.2009 - Saída no JIG em V. N. Milfontes

Saída ontem, 6 de Abril, no JIG em Vila Nova de Milfontes. Um dia de pouco peixe: parguetes, choupas azuis e safias e um polvo com pouco mais de 5 kgs foi o resultado. A equipa: Mestre Jorge, LM, Hletras, Martinho e Bmxutos (que não se deu muito bem com as irregularidades do piso). O nosso agradecimento ao Jorge Bernardino, mestre do JIG, que foi simplesmente impecável. Vale a pena sair nesta embarcação.

A boa disposição do Hletras

LM e o polvo

Mestre Jorge e um parguete
O Martinho e uma choupa azul

Bmxutos na enfermaria